Site Camp – serrapilheira

O que é?

Como aproximar o pensamento científico da criatividade e aumentar sua visibilidade? O Camp Serrapilheira é um programa que apoia novas formas de divulgar ciência no Brasil. É composto de uma chamada pública e um evento.

A primeira edição, em 2018, selecionou 50 iniciativas brasileiras de divulgação científica por meio de uma chamada pública para participarem do evento.

Aqui, você encontra todo o conteúdo produzido durante o evento do ano passado. 

Acompanhe nossas redes! Em breve teremos novidades sobre a edição de 2019, que acontecerá em setembro, no Rio de Janeiro.

 

Como Funciona?

  • Em maio, abrimos uma chamada pública para iniciativas de divulgação científica com abordagens inovadoras. 
  • Em setembro de 2018, 50 iniciativas selecionadas participaram do evento no Museu do Amanhã com workshops, sessões de apresentações de projetos e de trabalho conjunto.
  • Após o evento, os 50 participantes foram convidados a submeter propostas para apoio financeiro do Serrapilheira
  • 14 projetos foram selecionados para receberem apoio de até R$ 100 mil.

Conheça os projetos selecionados na edição de 2018

Palestrantes

conheça aqui os palestrantes do Camp 2018
Science Vs

O Science Vs é um podcast criado por duas jornalistas australianas radicadas nos EUA. O podcast analisa os assuntos, fatos e opiniões em alta para distinguir o que é verdadeiro do que é falso e do que não é uma coisa nem outra. De maneira informal, os episódios abordam temas variados, como serial killers, aliens, vacinas e aborto.

Kaitlyn Sawrey

Curiosity Machine

O Curiosity Machine é uma rede de aprendizado científico dos EUA dirigida a crianças e suas famílias. A meta é tornar as crianças futuras líderes de inovação, a partir do desenvolvimento de projetos de ciência. Totalmente gratuita, o Curiosity Machine promove desafios internacionais que vão da inteligência artificial à arte, como “Construa um robô que se desligue sozinho quando sair da sua zona de segurança” e “Aprenda a desenhar objetos 3D”.

Tara Chklovski e Rusty Nye

UFMG

Físico italiano, especializado em cosmologia quântica e mestre em comunicação da ciência. Residente no Brasil desde 2003, trabalha como professor em estudos sociais da Ciência e Tecnologia e é diretor de Divulgação Científica da UFMG.

Yurij Castelfranchi

Perimeter Institute

O Perimeter Institute é um centro de pesquisa em física teórica do Canadá que coloca lado a lado cientistas de excelência, professores e estudantes, para promover o ensino da física de forma inovadora. Professores são treinados a ensinar tópicos da física avançada usando conceitos do ensino médio; alunos aprendem física por meio de desafios, jogos e vídeos. O público, por sua vez, participa de eventos científicos e culturais.

Greg Dick e Dave Fish

Micro

O Micro desenvolve minimuseus itinerantes no EUA, com o propósito de levar o conhecimento aonde as pessoas estão. Em uma espécie de caixa com cerca de 2m de altura, o projeto reúne informações sobre tópicos como moluscos (The Smallest Mollusk Museum) e energia (Perpetual Movement Museum).

Amanda Schochet e Charles Philipp

comitê de seleção

conheça aqui o comitê de seleção da primeira fase do Camp 2018
Natasha Felizi Natasha Felizi é diretora de Divulgação Científica no Instituto Serrapilheira.
Clara Queiroz Clara Queiroz é da equipe de Divulgação Científica do Instituto Serrapilheira.
Natasha Felizi é diretora de Divulgação Científica no Instituto Serrapilheira.
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Clara Queiroz é da equipe de Divulgação Científica do Instituto Serrapilheira.
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Gabriela Agustini Gabriela Agustini é fundadora e diretora executiva do Olabi, uma organização focada em estimular o uso de tecnologias para transformação social. Parte da rede global dos fablabs, a instituição coordena um makerspace (espaço de experimentação ligados à eletrônica, robótica, design, impressão 3D) no Rio de Janeiro e auxilia instituições públicas e privadas nacionais e internacionais a desenhar programas e ações ligadas à democratização das ferramentas da inovação. Gabriela é também professora de cultura e tecnologia na Universidade Candido Mendes, membro dos conselhos das organizações: Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio), Instituto de Tecnologia e Equidade (ITE), Global Innovation Gathering (GIG). Gabriela é ainda co-organizadora da coletânea De Baixo para Cima, sobre cultura digital e transformação da sociedade e membro do Núcleo de Experimentações Tridimensionais da PUC Rio (NEXT).
Bernardo Esteves Bernardo Esteves é repórter da revista piauí, onde escreve sobre ciência e meio ambiente. É doutor em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ e autor de Domingo é dia de ciência.
Gabriela Agustini é fundadora e diretora executiva do Olabi, uma organização focada em estimular o uso de tecnologias para transformação social. Parte da rede global dos fablabs, a instituição coordena um makerspace (espaço de experimentação ligados à eletrônica, robótica, design, impressão 3D) no Rio de Janeiro e auxilia instituições públicas e privadas nacionais e internacionais a desenhar programas e ações ligadas à democratização das ferramentas da inovação. Gabriela é também professora de cultura e tecnologia na Universidade Candido Mendes, membro dos conselhos das organizações: Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio), Instituto de Tecnologia e Equidade (ITE), Global Innovation Gathering (GIG). Gabriela é ainda co-organizadora da coletânea De Baixo para Cima, sobre cultura digital e transformação da sociedade e membro do Núcleo de Experimentações Tridimensionais da PUC Rio (NEXT).
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Bernardo Esteves é repórter da revista piauí, onde escreve sobre ciência e meio ambiente. É doutor em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ e autor de Domingo é dia de ciência.
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Carlos Hotta Carlos Hotta é professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo desde 2011. Ele estuda como as plantas sabem as horas do dia e como isso as ajuda a crescer mais e melhor. Em 2003, iniciou o blog de Ciências “Brontossauros em meu Jardim” o que o levou a juntar outros blogueiros de Ciências para lançar o “Science Blogs Brasil”. Além de blogs, já fez divulgação científica recebendo turmas de estudantes de todas as idades no Instituto de Biociências da USP, escrevendo sobre Ciências para crianças, e apresentando palestras para o público geral. Atualmente, tem se mobilizado para aumentar a importância da Divulgação Científica no currículo universitário.
Luisa Massarani Atua em divulgação científica desde 1987, realizando atividades práticas e de pesquisa no campo. Coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia e do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz. Também é coordenadora de SciDev.Net para América Latina e Caribe. Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2014, Prêmio José Reis de Divulgação Científica 2016 e Prêmio Jabuti 2017 (2º lugar).
Carlos Hotta é professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo desde 2011. Ele estuda como as plantas sabem as horas do dia e como isso as ajuda a crescer mais e melhor. Em 2003, iniciou o blog de Ciências “Brontossauros em meu Jardim” o que o levou a juntar outros blogueiros de Ciências para lançar o “Science Blogs Brasil”. Além de blogs, já fez divulgação científica recebendo turmas de estudantes de todas as idades no Instituto de Biociências da USP, escrevendo sobre Ciências para crianças, e apresentando palestras para o público geral. Atualmente, tem se mobilizado para aumentar a importância da Divulgação Científica no currículo universitário.
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Atua em divulgação científica desde 1987, realizando atividades práticas e de pesquisa no campo. Coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia e do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz. Também é coordenadora de SciDev.Net para América Latina e Caribe. Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2014, Prêmio José Reis de Divulgação Científica 2016 e Prêmio Jabuti 2017 (2º lugar).
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Olavo Amaral Olavo Amaral é médico, escritor e professor do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ. É autor de Dicionário de Línguas Imaginárias e coordenador da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade.
Katemari Rosa Katemari Rosa é graduada em Física pela UFRGS, mestra em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA, mestra em Science Education pelo Teachers College e doutora em Science Education pela Columbia University. Ela é professora no Instituto de Física da UFBA, onde coordena o subprojeto Física do Programa Institucional de Iniciação à Docência.  Com experiência na pesquisa em ensino de física e formação de professoras e professores de física, ela parte de referenciais teóricos feministas, pós críticos e decoloniais para desenvolver seus trabalhos. Seus interesses incluem a divulgação científica, física nas séries iniciais e discussões que envolvem as interseccionalidades de gênero, sexualidades, raça, etnia e status socioeconômico na construção e no ensino das ciências. A pesquisadora é integrante da Sociedade Brasileira de Física, onde atua no Grupo de Trabalho de Minorias na Física e representa a região Nordeste na Comissão de Ensino de Física. Também é sócia da American Physical Society, sendo membro do Comitê Executivo do Forum on the History of Physics. Já na American Association of Physics Teachers, integra o Committee for International Physics Education. A pesquisadora também está na National Organization of Gay and Lesbian Scientists and Technical Professionals e na Associação Brasileira de Pesquisadoras/es Negras/os.
Olavo Amaral é médico, escritor e professor do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ. É autor de Dicionário de Línguas Imaginárias e coordenador da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade.
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Katemari Rosa é graduada em Física pela UFRGS, mestra em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA, mestra em Science Education pelo Teachers College e doutora em Science Education pela Columbia University. Ela é professora no Instituto de Física da UFBA, onde coordena o subprojeto Física do Programa Institucional de Iniciação à Docência.  Com experiência na pesquisa em ensino de física e formação de professoras e professores de física, ela parte de referenciais teóricos feministas, pós críticos e decoloniais para desenvolver seus trabalhos. Seus interesses incluem a divulgação científica, física nas séries iniciais e discussões que envolvem as interseccionalidades de gênero, sexualidades, raça, etnia e status socioeconômico na construção e no ensino das ciências. A pesquisadora é integrante da Sociedade Brasileira de Física, onde atua no Grupo de Trabalho de Minorias na Física e representa a região Nordeste na Comissão de Ensino de Física. Também é sócia da American Physical Society, sendo membro do Comitê Executivo do Forum on the History of Physics. Já na American Association of Physics Teachers, integra o Committee for International Physics Education. A pesquisadora também está na National Organization of Gay and Lesbian Scientists and Technical Professionals e na Associação Brasileira de Pesquisadoras/es Negras/os.
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Edgard Morya Possui graduação em Fisioterapia pela USP, doutorado e pós-doutorado em Ciências (Neurofisiologia Humana) pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Coordenou o Laboratório de Neurociências da AASDAP no IEP do Sírio Libanês. Atualmente é coordenador de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS) do Instituto Santos Dumont (ISD) e docente do Curso de Mestrado em Neuroengenharia do IIN-ELS em Macaíba RN.
Stevens Rehen Neurocientista, é professor titular do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de pesquisa do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR). Preside o comitê brasileiro da Pew Charitable Trusts e é membro do conselho do Museu do Amanhã. Foi pioneiro no estudo de células-tronco no Brasil. Stevens também é membro do conselho científico do Instituto Serrapilheira.
Possui graduação em Fisioterapia pela USP, doutorado e pós-doutorado em Ciências (Neurofisiologia Humana) pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Coordenou o Laboratório de Neurociências da AASDAP no IEP do Sírio Libanês. Atualmente é coordenador de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS) do Instituto Santos Dumont (ISD) e docente do Curso de Mestrado em Neuroengenharia do IIN-ELS em Macaíba RN.
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Neurocientista, é professor titular do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de pesquisa do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR). Preside o comitê brasileiro da Pew Charitable Trusts e é membro do conselho do Museu do Amanhã. Foi pioneiro no estudo de células-tronco no Brasil. Stevens também é membro do conselho científico do Instituto Serrapilheira.
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H.D. Mabuse Designer, artista visual e músico.
Designer, artista visual e músico.
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comitê de seleção

conheça aqui o comitê de seleção da primeira fase do Camp 2018
Natasha Felizi Natasha Felizi é diretora de Divulgação Científica no Instituto Serrapilheira.
Natasha Felizi é diretora de Divulgação Científica no Instituto Serrapilheira.
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Natasha Felizi é diretora de Divulgação Científica no Instituto Serrapilheira.
Clara Queiroz Clara Queiroz é da equipe de Divulgação Científica do Instituto Serrapilheira.
Clara Queiroz é da equipe de Divulgação Científica do Instituto Serrapilheira.
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Clara Queiroz é da equipe de Divulgação Científica do Instituto Serrapilheira.
Gabriela Agustini Gabriela Agustini é fundadora e diretora executiva do Olabi, uma organização focada em estimular o uso de tecnologias para transformação social. Parte da rede global dos fablabs, a instituição coordena um makerspace (espaço de experimentação ligados à eletrônica, robótica, design, impressão 3D) no Rio de Janeiro e auxilia instituições públicas e privadas nacionais e internacionais a desenhar programas e ações ligadas à democratização das ferramentas da inovação. Gabriela é também professora de cultura e tecnologia na Universidade Candido Mendes, membro dos conselhos das organizações: Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio), Instituto de Tecnologia e Equidade (ITE), Global Innovation Gathering (GIG). Gabriela é ainda co-organizadora da coletânea De Baixo para Cima, sobre cultura digital e transformação da sociedade e membro do Núcleo de Experimentações Tridimensionais da PUC Rio (NEXT).
Gabriela Agustini é fundadora e diretora executiva do Olabi, uma organização focada em estimular o uso de tecnologias para transformação social. Parte da rede global dos fablabs, a instituição coordena um makerspace (espaço de experimentação ligados à eletrônica, robótica, design, impressão 3D) no Rio de Janeiro e auxilia instituições públicas e privadas nacionais e internacionais a desenhar programas e ações ligadas à democratização das ferramentas da inovação. Gabriela é também professora de cultura e tecnologia na Universidade Candido Mendes, membro dos conselhos das organizações: Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio), Instituto de Tecnologia e Equidade (ITE), Global Innovation Gathering (GIG). Gabriela é ainda co-organizadora da coletânea De Baixo para Cima, sobre cultura digital e transformação da sociedade e membro do Núcleo de Experimentações Tridimensionais da PUC Rio (NEXT).
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Gabriela Agustini é fundadora e diretora executiva do Olabi, uma organização focada em estimular o uso de tecnologias para transformação social. Parte da rede global dos fablabs, a instituição coordena um makerspace (espaço de experimentação ligados à eletrônica, robótica, design, impressão 3D) no Rio de Janeiro e auxilia instituições públicas e privadas nacionais e internacionais a desenhar programas e ações ligadas à democratização das ferramentas da inovação. Gabriela é também professora de cultura e tecnologia na Universidade Candido Mendes, membro dos conselhos das organizações: Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio), Instituto de Tecnologia e Equidade (ITE), Global Innovation Gathering (GIG). Gabriela é ainda co-organizadora da coletânea De Baixo para Cima, sobre cultura digital e transformação da sociedade e membro do Núcleo de Experimentações Tridimensionais da PUC Rio (NEXT).
Bernardo Esteves Bernardo Esteves é repórter da revista piauí, onde escreve sobre ciência e meio ambiente. É doutor em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ e autor de Domingo é dia de ciência.
Bernardo Esteves é repórter da revista piauí, onde escreve sobre ciência e meio ambiente. É doutor em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ e autor de Domingo é dia de ciência.
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Bernardo Esteves é repórter da revista piauí, onde escreve sobre ciência e meio ambiente. É doutor em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ e autor de Domingo é dia de ciência.
Carlos Hotta Carlos Hotta é professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo desde 2011. Ele estuda como as plantas sabem as horas do dia e como isso as ajuda a crescer mais e melhor. Em 2003, iniciou o blog de Ciências “Brontossauros em meu Jardim” o que o levou a juntar outros blogueiros de Ciências para lançar o “Science Blogs Brasil”. Além de blogs, já fez divulgação científica recebendo turmas de estudantes de todas as idades no Instituto de Biociências da USP, escrevendo sobre Ciências para crianças, e apresentando palestras para o público geral. Atualmente, tem se mobilizado para aumentar a importância da Divulgação Científica no currículo universitário.
Carlos Hotta é professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo desde 2011. Ele estuda como as plantas sabem as horas do dia e como isso as ajuda a crescer mais e melhor. Em 2003, iniciou o blog de Ciências “Brontossauros em meu Jardim” o que o levou a juntar outros blogueiros de Ciências para lançar o “Science Blogs Brasil”. Além de blogs, já fez divulgação científica recebendo turmas de estudantes de todas as idades no Instituto de Biociências da USP, escrevendo sobre Ciências para crianças, e apresentando palestras para o público geral. Atualmente, tem se mobilizado para aumentar a importância da Divulgação Científica no currículo universitário.
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Carlos Hotta é professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo desde 2011. Ele estuda como as plantas sabem as horas do dia e como isso as ajuda a crescer mais e melhor. Em 2003, iniciou o blog de Ciências “Brontossauros em meu Jardim” o que o levou a juntar outros blogueiros de Ciências para lançar o “Science Blogs Brasil”. Além de blogs, já fez divulgação científica recebendo turmas de estudantes de todas as idades no Instituto de Biociências da USP, escrevendo sobre Ciências para crianças, e apresentando palestras para o público geral. Atualmente, tem se mobilizado para aumentar a importância da Divulgação Científica no currículo universitário.
Luisa Massarani Atua em divulgação científica desde 1987, realizando atividades práticas e de pesquisa no campo. Coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia e do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz. Também é coordenadora de SciDev.Net para América Latina e Caribe. Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2014, Prêmio José Reis de Divulgação Científica 2016 e Prêmio Jabuti 2017 (2º lugar).
Atua em divulgação científica desde 1987, realizando atividades práticas e de pesquisa no campo. Coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia e do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz. Também é coordenadora de SciDev.Net para América Latina e Caribe. Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2014, Prêmio José Reis de Divulgação Científica 2016 e Prêmio Jabuti 2017 (2º lugar).
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Atua em divulgação científica desde 1987, realizando atividades práticas e de pesquisa no campo. Coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia e do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz. Também é coordenadora de SciDev.Net para América Latina e Caribe. Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2014, Prêmio José Reis de Divulgação Científica 2016 e Prêmio Jabuti 2017 (2º lugar).
Olavo Amaral Olavo Amaral é médico, escritor e professor do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ. É autor de Dicionário de Línguas Imaginárias e coordenador da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade.
Olavo Amaral é médico, escritor e professor do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ. É autor de Dicionário de Línguas Imaginárias e coordenador da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade.
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Olavo Amaral é médico, escritor e professor do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ. É autor de Dicionário de Línguas Imaginárias e coordenador da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade.
Katemari Rosa Katemari Rosa é graduada em Física pela UFRGS, mestra em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA, mestra em Science Education pelo Teachers College e doutora em Science Education pela Columbia University. Ela é professora no Instituto de Física da UFBA, onde coordena o subprojeto Física do Programa Institucional de Iniciação à Docência.  Com experiência na pesquisa em ensino de física e formação de professoras e professores de física, ela parte de referenciais teóricos feministas, pós críticos e decoloniais para desenvolver seus trabalhos. Seus interesses incluem a divulgação científica, física nas séries iniciais e discussões que envolvem as interseccionalidades de gênero, sexualidades, raça, etnia e status socioeconômico na construção e no ensino das ciências. A pesquisadora é integrante da Sociedade Brasileira de Física, onde atua no Grupo de Trabalho de Minorias na Física e representa a região Nordeste na Comissão de Ensino de Física. Também é sócia da American Physical Society, sendo membro do Comitê Executivo do Forum on the History of Physics. Já na American Association of Physics Teachers, integra o Committee for International Physics Education. A pesquisadora também está na National Organization of Gay and Lesbian Scientists and Technical Professionals e na Associação Brasileira de Pesquisadoras/es Negras/os.
Katemari Rosa é graduada em Física pela UFRGS, mestra em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA, mestra em Science Education pelo Teachers College e doutora em Science Education pela Columbia University. Ela é professora no Instituto de Física da UFBA, onde coordena o subprojeto Física do Programa Institucional de Iniciação à Docência.  Com experiência na pesquisa em ensino de física e formação de professoras e professores de física, ela parte de referenciais teóricos feministas, pós críticos e decoloniais para desenvolver seus trabalhos. Seus interesses incluem a divulgação científica, física nas séries iniciais e discussões que envolvem as interseccionalidades de gênero, sexualidades, raça, etnia e status socioeconômico na construção e no ensino das ciências. A pesquisadora é integrante da Sociedade Brasileira de Física, onde atua no Grupo de Trabalho de Minorias na Física e representa a região Nordeste na Comissão de Ensino de Física. Também é sócia da American Physical Society, sendo membro do Comitê Executivo do Forum on the History of Physics. Já na American Association of Physics Teachers, integra o Committee for International Physics Education. A pesquisadora também está na National Organization of Gay and Lesbian Scientists and Technical Professionals e na Associação Brasileira de Pesquisadoras/es Negras/os.
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Katemari Rosa é graduada em Física pela UFRGS, mestra em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA, mestra em Science Education pelo Teachers College e doutora em Science Education pela Columbia University. Ela é professora no Instituto de Física da UFBA, onde coordena o subprojeto Física do Programa Institucional de Iniciação à Docência.  Com experiência na pesquisa em ensino de física e formação de professoras e professores de física, ela parte de referenciais teóricos feministas, pós críticos e decoloniais para desenvolver seus trabalhos. Seus interesses incluem a divulgação científica, física nas séries iniciais e discussões que envolvem as interseccionalidades de gênero, sexualidades, raça, etnia e status socioeconômico na construção e no ensino das ciências. A pesquisadora é integrante da Sociedade Brasileira de Física, onde atua no Grupo de Trabalho de Minorias na Física e representa a região Nordeste na Comissão de Ensino de Física. Também é sócia da American Physical Society, sendo membro do Comitê Executivo do Forum on the History of Physics. Já na American Association of Physics Teachers, integra o Committee for International Physics Education. A pesquisadora também está na National Organization of Gay and Lesbian Scientists and Technical Professionals e na Associação Brasileira de Pesquisadoras/es Negras/os.
Edgard Morya Possui graduação em Fisioterapia pela USP, doutorado e pós-doutorado em Ciências (Neurofisiologia Humana) pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Coordenou o Laboratório de Neurociências da AASDAP no IEP do Sírio Libanês. Atualmente é coordenador de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS) do Instituto Santos Dumont (ISD) e docente do Curso de Mestrado em Neuroengenharia do IIN-ELS em Macaíba RN.
Possui graduação em Fisioterapia pela USP, doutorado e pós-doutorado em Ciências (Neurofisiologia Humana) pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Coordenou o Laboratório de Neurociências da AASDAP no IEP do Sírio Libanês. Atualmente é coordenador de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS) do Instituto Santos Dumont (ISD) e docente do Curso de Mestrado em Neuroengenharia do IIN-ELS em Macaíba RN.
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Possui graduação em Fisioterapia pela USP, doutorado e pós-doutorado em Ciências (Neurofisiologia Humana) pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Coordenou o Laboratório de Neurociências da AASDAP no IEP do Sírio Libanês. Atualmente é coordenador de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS) do Instituto Santos Dumont (ISD) e docente do Curso de Mestrado em Neuroengenharia do IIN-ELS em Macaíba RN.
Stevens Rehen Neurocientista, é professor titular do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de pesquisa do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR). Preside o comitê brasileiro da Pew Charitable Trusts e é membro do conselho do Museu do Amanhã. Foi pioneiro no estudo de células-tronco no Brasil. Stevens também é membro do conselho científico do Instituto Serrapilheira.
Neurocientista, é professor titular do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de pesquisa do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR). Preside o comitê brasileiro da Pew Charitable Trusts e é membro do conselho do Museu do Amanhã. Foi pioneiro no estudo de células-tronco no Brasil. Stevens também é membro do conselho científico do Instituto Serrapilheira.
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Neurocientista, é professor titular do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de pesquisa do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR). Preside o comitê brasileiro da Pew Charitable Trusts e é membro do conselho do Museu do Amanhã. Foi pioneiro no estudo de células-tronco no Brasil. Stevens também é membro do conselho científico do Instituto Serrapilheira.
H.D. Mabuse Designer, artista visual e músico.
Designer, artista visual e músico.
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Designer, artista visual e músico.

participantes

conheça aqui as iniciativas brasileiras selecionadas pela chamada pública de 2018
Adilson de Oliveira São Paulo LAbI (UFSCar)
Alan Brito Rio Grande do Sul UFRGS
Aline Ghilardi São Paulo Colecionadores de Ossos
Adilson de Oliveira
São Paulo / LAbI (UFSCar) Adilson Jesus Aparecido de Oliveira é Professor Titular do Departamento de Física da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Foi Vice-Reitor da UFSCar entre novembro de 2012 à novembro de 2016. Concluiu doutorado em Ciências (Física da Matéria Condensada) pela UFSCar em 1996. Atua no Grupo de Supercondutividade e Magnetismo (GSM). É coordenador de Difusão e Educação do CEPID FAPESP -Centro de Desenvolvimento de Materiais Multifuncionais (CDMF) e do CINE (Center of Innovation for New Energies) projeto FAPEPS/Shell. Fundador e Coordenador do Laboratório Aberto de Interatividade (LAbI) da UFSCar, laboratório voltado para o desenvolvimento de metodologias para divulgação científica. Os principais interesses são na área de Física, com ênfase em Materiais Magnéticos e Propriedades Magnéticas, e em Divulgação Científica. É responsável pelo blog de divulgação científica Por dentro da ciência, e colunista da Ciência-Hoje e da revista Galileu. Já publicou mais de 100 artigos científicos e cerca de 200 de divulgação científica.
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Alan Brito
Rio Grande do Sul / UFRGS Bacharel em Física, Mestre e Doutor em Ciências (Astrofísica), com pós-doutorados no Chile e na Austrália. É Professor no Instituto de Física da UFRGS, desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa, extensão, divulgação científica e gestão.
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Aline Ghilardi
São Paulo / Colecionadores de Ossos Bióloga, Mestre em Ecologia e Doutora em Geologia, especializada em paleontologia de vertebrados. Atualmente desenvolvo meu pós-doutorado na UFSCar, estudando o registro de pegadas fósseis de dinossauro do Brasil. Atuo com divulgação científica desde 2006, tendo participado da organização de diversos eventos, exposições, cursos e palestras para o público geral. Em 2010 comecei com a divulgação científica online por meio do blog "Colecionadores de Ossos", focado na divulgação de Paleontologia e ciências afins. A iniciativa integrou a plataforma "Science Blogs Brasil" em 2011 e a partir de então, só cresceu. Hoje, o "Colecionadores de Ossos" está presente em várias redes sociais e tem produzido todo tipo de conteúdo, desde documentários e cartilhas, até livros e jogos eletrônicos.
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Ana Carolina Da Hora Rio de Janeiro Olabi Makerspace
Andrea Da Poian Rio de Janeiro Ser Cientista
Ana Paula Araújo Maranhão IEMA
Ana Carolina Da Hora
Rio de Janeiro / Olabi Makerspace Sempre quis ser cientista e graças a Deus sempre fui apoiada pela minha família. Faço ciência da computação e durante meu curso sempre procurei dar enfase a robótica e a educação que são as áreas que curto mais. Integro a Equipe do Olabi e coordeno o computação sem caô . Ganhei alguns prêmios durante a graduação: Premio Brasas de desafio na educação e um projeto meu que foi aceito para participar do maio evento de desenvolvedores do mundo a WWDC da Apple.
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Andrea Da Poian
Rio de Janeiro / Ser Cientista Formada em Ciências Biológicas e com doutorado em Química Biológica, sou professora do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis (IBqM) da UFRJ desde 1996, bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 1C do CNPq e Cientista do Nosso Estado da FAPERJ. Chefio o Laboratório de Bioquímica de Vírus, onde desenvolvemos estudos sobre a interação vírus-célula, buscando compreender a patogênese das arboviroses causadas pelos vírus Dengue, Zika, Mayaro e Chikungunya. Simultaneamente à atuação na pesquisa, há mais de 10 anos coordeno atividades para formação científica para professores e alunos da Educação Básica. Essas atividades têm como objetivo principal apresentar as ciências através da vivência do processo de construção do conhecimento científico, estimulando o desenvolvimento do pensamento crítico e a compreensão da metodologia científica. Nelas, os participantes são protagonistas das descobertas, sendo levados a buscar formas de responder às suas próprias perguntas acerca de um determinado tema. Além disso, desde 2012 atuo como editora científica das revistas Ciência Hoje e Ciência Hoje das Crianças, e há 2 anos, integro a diretoria do Instituto Ciência Hoje, assumindo a tarefa de repensar a revista como meio mais dinâmico para a divulgação da ciência brasileira.
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Ana Paula Araújo
Maranhão / IEMA Graduada em engenharia agronômica pela Universidade Estadual do Maranhão, instituição onde cursei o mestrado em Agroecologia e estou concluindo o curso de Licenciatura em Pedagogia. Atualmente atuo como Supervisora de Educação Científica do IEMA, onde coordeno, além de outras ações em torno da divulgação e popularização da ciência, a RECITE (Rede IEMA de Educação Científica e Tecnológica) que desenvolve o Projeto CLUBINHOS DA ROBÓTICA junto à municípios da rede.
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Antonio Manoel Pereira Bahia Cetepi
Caren Queiroz Bahia Guardiões da Chapada
Carlla Vicna Amazonas Projeto Cosmos
Antonio Manoel Pereira
Bahia / Cetepi Manoel Pereira, formado em Física, mestrando em Astronomia, nordestino, Professor apaixonado pelo ensino e sempre procurando meios de levar para seus alunos alternativas para fazer o ensino de ciências mais agradável e interessante.
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Caren Queiroz
Bahia / Guardiões da Chapada Sou licenciada em Ciências Biológicas e Mestre em Ecologia e Biomonitoramento pela Universidade Federal da Bahia (Programa de Pós-graduação em Ecologia e Biomonitoramento). Durante meu mestrado desenvolvi pesquisa sobre ciência cidadã para entender como esta metodologia pode contribuir para a formação de voluntários engajados na conservação de serviços de polinização e, então, propus um modelo conceitual para descrever os fatores que afetam este engajamento. Faço parte do grupo de pesquisa da Prof. Dra. Blandina Felipe Viana, com quem coordeno o projeto transdisciplinar de ciência cidadã Guardiões da Chapada que está assentado em três pilares: democratização do acesso ao conhecimento cientifico, engajamento da sociedade civil em ações de conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos e monitoramento de polinizadores por meio do registro fotográfico da interação planta-visitante floral na Chapada Diamantina- BA. Este projeto faz parte do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estudos Interdisciplinares e Transdisciplinares em Ecologia e Evolução (IN-TREE/CNPq), do qual sou pesquisadora. Convido você a conhecer nossas redes sociais e ser um Guardião da Chapada.
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Carlla Vicna
Amazonas / Projeto Cosmos Carlla Vicna tem 19 anos e estuda engenharia da computação na Federal do Amazonas. Há três anos fundou com amigos o Projeto Cosmos, que atua com o propósito de levar astronomia e ciência de forma divertida para escolas públicas de Manaus. A iniciativa que começou de forma independente é, desde 2017, um projeto de extensão da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.
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Cinthia Mendonça Rio de Janeiro Silo - Arte e Latitude Rural
Cristina Amorim Distrito Federal IPAM
Davi Calazans Ceará Ponto em Comum
Cinthia Mendonça
Rio de Janeiro / Silo - Arte e Latitude Rural Artista e pesquisadora é diretora da Silo - Arte e Latitude Rural, uma OSC que se dedica a promover ciência, arte e tecnologia em zonas rurais e unidades de conservação por meio de experiências imersivas e práticas transdisciplinares como laboratórios de inovação e experimentação cidadã.
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Cristina Amorim
Distrito Federal / IPAM Bacharel em Jornalismo, sou coordenadora de comunicação do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). Depois de atuar como repórter em veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo e revista Galileu, passei a atuar em ONGs com o intuito de gerar mudanças de percepção e provocar transformações positivas na sociedade, com ênfase em temas socioambientais e ciência.
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Davi Calazans
Ceará / Ponto em Comum Sou formado em Ciências Biológicas pela UFC. Depois da graduação criei um canal no YouTube chamado Ponto em Comum, onde até hoje divulgo ciência. O canal rapidamente ganhou reconhecimento ao se integrar à rede de canais Science Vlogs Brasil, se tornar o maior canal de divulgação científica do nordeste, além de ser ganhador do YouTube NextUp 2017.
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Denise Casatti São Paulo Pint of Science Brasil
Eleonora Kurtenbach Rio de Janeiro Espaço Ciência Viva
Elis Helena Sinnecker Rio de Janeiro Tem menina no circuito
Denise Casatti
São Paulo / Pint of Science Brasil Responsável por trazer o festival de divulgação científica Pint of Science ao Brasil, sou diretora de comunicação da iniciativa. Jornalista, com mestrado em comunicação, elaboro reportagens de divulgação científica e atuo na assessoria de imprensa do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Também sou doutoranda em psicologia na Universidade Federal de São Carlos, onde desenvolvo um projeto na área de metacognição e divulgação científica.
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Eleonora Kurtenbach
Rio de Janeiro / Espaço Ciência Viva Sou professora associada do Instituto de Biofísica CCF da UFRJ, onde chefio o Laboratório de Biologia Molecular e Bioquímica de Proteínas e atual presidente do Espaço Ciência Viva (ECV), pioneiro em atividades de divulgação científica de forma interativa no Brasil. As atividades de divulgação científica fazem parte de minha formação científica desde 1984 (durante meu mestrado), que coincide com anos iniciais das atividades do ECV, em locais públicos. Atualmente o ECV apresenta um quadro expressivo de profissionais de diversas áreas e formações, tendo um papel importante na formação de recursos humanos em DC, quando muitos que hoje estão à frente de posições ativas nesta área sequer tinham formação acadêmica tradicional. Trabalhamos por meio de projetos em diversas áreas da ciência que envolvem uma interação constante com pesquisadores, alunos em diferentes fases de formação, professores e a comunidade de diferentes locais e perfis. Os resultados são apresentados em forma de oficinas e módulos interativos aos visitantes do ECV, em particular nos eventos temáticos “Sábados da Ciência”. Nos últimos cinco anos foram concluídas nesta área, sob minha orientação, 02 monografias de especialização, 03 dissertações de mestrado, 01 tese de doutorado e um Pós-doutorado, ligados as Programas de Pós-Graduação do IBqM e do IBCCF da UFRJ e no curso em especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde da FIOCRU. Além da minha paixão pela Ciência participo com entusiasmo de eventos ao ar livre como os carnavalescos e caminhadas de longa distância.
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Elis Helena Sinnecker
Rio de Janeiro / Tem menina no circuito Professora do IF/UFRJ, onde estuda nanoestruturas magnéticas. É co-fundadora dos projetos Tem Menina no Circuito e Tem Criança no Circuito, que visam atrair meninas para as carreiras de ciências exatas e divulgar a ciência para o público infantil.
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Fernanda Diamant São Paulo Associação Quatro Cinco Um
Giulliana Bianconi Rio de Janeiro Gênero e Número
Graciele Oliveira São Paulo Projeto Bingo
Fernanda Diamant
São Paulo / Associação Quatro Cinco Um Formada em filosofia, é tradutora e editora de livros. Atualmente, além de editar a revista, é curadora da FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty. Desenvolve pesquisa de mestrado a respeito do naturalista britânico Charles Darwin. Entre as suas experiências profissionais, estão a Publifolha, a Editora 34 e o Teatro Oficina, com o qual colaborou em projetos editoriais.
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Giulliana Bianconi
Rio de Janeiro / Gênero e Número Jornalista, codiretora da Gênero e Número, organização da qual sou também cofundadora. Trabalho hoje na intersecção entre mídia, dados e gênero, dialogando constantemente com a academia, com pesquisadores que trabalham pelo levantamento e pela abertura de dados. Me interessam muito essas espaços de intersecção entre ciência e mídia.
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Graciele Oliveira
São Paulo / Projeto Bingo Química e doutora em Bioquímica pelo IQ - USP. Estou finalizando a Especialização em Jornalismo Científico pelo labjor-Unicamp. Educomunicadora, autora de textos para livros didáticos e revistas de divulgação científica. Faço parte da equipe de Educação e Divulgação Científica no Projeto Bingo, onde além de contribuir com o processo de EDC, também atuo como gestora.
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Gracielle Higino Goiás IGNITE
Guilherme Marson São Paulo Sociedade Brasileira de Química
Guilherme Longo Rio Grande do Norte #DeOlhoNosCorais
Gracielle Higino
Goiás / IGNITE Mestre em Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicos, doutoranda em Ecologia e Evolução na Universidade Federal de Goiás. Desde a graduação, quando tive contato com iniciativas de ciência e acesso abertos, tenho me envolvido com atividades relacionadas a estes assuntos, e a divulgação científica, uma paixão de infância, sempre esteve presente. Acredito que a divulgação científica tem o potencial de dar ao povo as armas de resistência contra seus opressores, e que os cientistas têm muito a acrescentar a esta batalha. Por isso nasceu o IGNITE, projeto aberto e colaborativo que busca agregar diversos tipos de conhecimento para ajudar jovens cientistas a se comunicarem melhor.
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Guilherme Marson
São Paulo / Sociedade Brasileira de Química Sou docente no IQ-USP, pesquisador sobre uso das TIC na divulg. e ensino da química, ilustrador e artista plástico. Coordeno o portal Química Nova Interativa. Integrei as equipes do AIQ Brasil, Exp. Global da Água (2011), Virada Científica USP (2014-15) e Semana USP de Ciência e Tecnologia (2016-17) e dirigi o Museu de Ciências USP (2015-18).
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Guilherme Longo
Rio Grande do Norte / #DeOlhoNosCorais Professor e pesquisador do Departamento de Oceanografia e Limnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; coordenador do Laboratório de Ecologia Marinha (http://longolab.weebly.com) e da iniciativa #DeOlhoNosCorais, que tem o objetivo de promover a divulgação científica através da ciência-cidadã. Guilherme é também um dos 65 pesquisadores apoiados através da Chamada n°1 do Instituto Serrapilheira.
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Hugo Ferreira Ceará Ciente - Núcleo de Divulgação Científica da UECE
João Cortese São Paulo Estado da Arte - Bits
José Orenstein São Paulo Nexo jornal
Hugo Ferreira
Ceará / Ciente - Núcleo de Divulgação Científica da UECE Biólogo, Doutor em Zoologia com Pós-Doutorado em Ecologia e professor da Universidade Estadual do Ceará. Lidera o Laboratório de Conservação de Vertebrados Terrestres (Converte) com projetos envolvendo Ecologia, Defaunação, Etnozoologia e História da Zoologia. É Coordenador do Ciente (Núcleo de Divulgação Científica da UECE), Vice-Presidente do selo Science Vlogs Brasil, apresentador do programa Zoa na TV Jangadeiro (SBT Ceará) e colunista de Ciência do portal HuffPost Brasil.
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João Cortese
São Paulo / Estado da Arte - Bits João Cortese é editor de ciências da plataforma multimídia Estado da Arte. Pesquisador nas áreas de história e filosofia da matemática, bioética e ética da inteligência artificial. Professor de matemática, filosofia e ciências sociais no ensino médio e superior. Formado em Ciências Moleculares, mestre em Filosofia das Ciências, doutor em Epistemologia e História das Ciências.
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José Orenstein
São Paulo / Nexo jornal José Orenstein é jornalista, editor-executivo do Nexo, responsável pela seção de divulgação científica do jornal.
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Julia Salles São Paulo Coletivo Squiggle
Julia Cavazza Rio de Janeiro Alquimétricos
Kátia Pinheiro Rio de Janeiro Observatório Nacional
Julia Salles
São Paulo / Coletivo Squiggle Julia Salles é professora no departamento de comunicação da Université de Montréal (UdeM, Canadá) e doutoranda em comunicação na Université du Québec à Montréal (UQAM) com bolsa do Ciência sem fronteiras (CAPES). Possui mestrado em arte contemporânea e novas mídias na Université Paris 8.
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Julia Cavazza
Rio de Janeiro / Alquimétricos Me interesso por assuntos que envolvam a transdisciplinaridade, principalmente quando misturam arte e ciência. Sou colaboradora dos projetos Alquimétricos e ArteCiência Brasil, curso faculdade de design gráfico e sou professora de ballet clássico.
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Kátia Pinheiro
Rio de Janeiro / Observatório Nacional Eu sou pesquisadora do Observatório Nacional em geofísica, mais especificamente em geomagnetismo. O Observatório Nacional é uma instituição vinculada ao MCTIC e atua em três áreas de conhecimento - Astronomia, Geofísica e Metrologia em Tempo e Frequência, nas quais realiza pesquisa, desenvolvimento e inovação, com reconhecimento nacional e projeção internacional.
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Kawoana Vianna Rio Grande do Sul Cientista Beta
Leandro Lobo Rio de Janeiro UFRJ
Letícia Guimarães da Silva Rio de Janeiro Museu da vida
Kawoana Vianna
Rio Grande do Sul / Cientista Beta Empreendedora social movida por desafios, apaixonada por saúde, educação, ciência e empreendedorismo. A experiência de desenvolver projetos científicos lhe transformou e por isso, criou o Cientista Beta, com o objetivo de transformar a trajetória de outros jovens brasileiros por meio da ciência. Faz parte da rede de Líderes da Fundação Estudar e é Fellow da Red Bull Amaphiko.
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Leandro Lobo
Rio de Janeiro / UFRJ Sou microbiologista, professor da UFRJ, secretário regional da SBPC, cervejeiro, leitor ávido e apaixonado por ciência e divulgação científica. Viajo o mundo quando posso, aprendo, e trago de volta pro Brasil. Acredito que a educação é a solução para a humanidade.
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Letícia Guimarães da Silva
Rio de Janeiro / Museu da vida Formada em Artes Cênicas com Habilitação em Direção Teatral pela UFRJ. Diretora teatral, atriz e mediadora do Museu da Vida - Fiocruz - há 15 anos. Desenvolvi ao longos desses anos na instituição um estilo de abordar a divulgação e popularização da ciência através do teatro usando elementos estéticos como o humor, a música e a poesia. Fugindo de didatismo e literalidade ou da necessidade de educar como uma instituição formal, o teatro que apresentamos ao público do Museu da Vida provoca espectadores de todas as idades e os convida a pensar ciência e saúde sob um ponto de vista crítico e social. Dezenas de milhares de pessoas já passaram pela Tenda da Ciência em mais de 19 anos ininterruptos de trabalhos de Artes Cênicas gratuitos e de alta qualidade, assim como toda a programação do Museu da Vida.
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Liza Felicori Vilela Minas Gerais IdeaReal BioLab
Lucas Camargos Goiás Dragões de Garagem
Lucas Fonseca São Paulo Missão Garatéa
Liza Felicori Vilela
Minas Gerais / IdeaReal BioLab Professora Adjunta do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG. Fundadora do primeiro biohackerspace do Brasil onde valoriza a transdisciplinaridade no ensino, pesquisa, extensão e inovação.
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Lucas Camargos
Goiás / Dragões de Garagem Formado em Biologia pela Universidade Federal de Goiás e Mestre em Entomologia pela Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, sou doutorando em Entomologia pela University of Minnesota, além de host e um dos criadores do podcast de divulgação científica Dragões de Garagem. Desde a graduação trabalhando com ciência de base, eu acredito que fazer divulgação científica é uma necessidade se queremos viver numa sociedade mais justa e socialmente educada no futuro.
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Lucas Fonseca
São Paulo / Missão Garatéa Lucas Fonseca é considerado como um dos 35 jovens mais promissores do mundo na área espacial. Trabalhou na missão Rosetta, sonda que pousou em um cometa; e atualmente é diretor da Missão Garatéa, iniciativa que divulga a importância do espaço no Brasil através de missões espaciais próprias.
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Luisa Puterman São Paulo Projeto Sonora
Marrytsa Melo Rio de Janeiro PequenoLAB
Natália Oliveira Pernambuco Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami
Luisa Puterman
São Paulo / Projeto Sonora Luisa Puterman é produtora musical, sound designer e artista sonora. Suas pesquisas e projetos exploram possibilidades, problemas, histórias e outros aspectos sobre psicoacústica e composição. Após estudar piano, violão e persussão se formou em História da Arte e se especializou em Engenharia de Áudio. "Som é um elemento central capaz de expandir conexões entre conteúdos científicos, filosóficos, místicos e cotidianos" Seu trabalho aparece de forma interdisciplinar em projetos de cinema, publicidade, instalação, performance, teatro e dança. Nos últimos anos participou de festivais, residências e exposições como: FILE - São Paulo; 18th Japan Media Festival - Tokyo, Japão; TED2017 - Vancouver, Canada; DEKMANTEL - São Paulo, SP; Moogfest - Durham NC, EUA; Red Bull Music Academy - Paris, França; OneBeat - EUA; Novas Frequências - Rio de Janeiro; BANFF center for the arts - Banff, Canada; Festival Path 2018 - São Paulo; LABVERDE - Amazonas, entre outros.
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Marrytsa Melo
Rio de Janeiro / PequenoLAB

Artista visual, educadora e pesquisadora. Mestre em Estudos Contemporâneos das Artes – Estudos dos Processos Artísticos (UFF), ex-aluna da EAV Parque Lage, onde atualmente é professora do núcleo Parquinho Lage. Cofundadora do pequenoLAB e editora da nano editora. Participou de exposições coletivas, festivais e residências artísticas no Brasil e no exterior.

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Natália Oliveira
Pernambuco / Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami Natália Oliveira é pesquisadora colaboradora do LIKA (UFPE) e perita criminal do Estado de Pernambuco, com doutorado em Biologia Aplicada à Saúde. É membro do coletivo de dança Vogue 4 Recife, com o qual venceu a competição Dance Your PhD em 2017, nas categorias de Química e Voto Popular.
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Pedro Loos Santa Catarina Ciência Todo Dia
Rafael Bento São Paulo Numinalabs
Rodrigo Graminha São Paulo Geostok
Pedro Loos
Santa Catarina / Ciência Todo Dia Pedro Loos é o criador e diretor do Ciência Todo Dia, canal no YouTube de ciência e tecnologia que alcança cerca de 1,5 milhões de pessoas por mês. O Ciência Todo Dia é membro do YouTubeEDU (rede de canais de educação oficial do YouTube), Parceiro Verificado (YouTube Partner) do YouTube e membro do Science Vlogs Brasil, a maior network de canais de ciência do Brasil.
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Rafael Bento
São Paulo / Numinalabs Pós-doutor em biologia molecular, é diretor do selo ScienceBlogs, presidente fundador do ScienceVlogs, criador do Chopp comCiência, organizador do Pint of Science Campinas, consultor acadêmico na Kroton, sócio da NuminaLabs e professor de divulgação científica.
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Rodrigo Graminha
São Paulo / Geostok Administrador, empreendendo desde 2007 em negócios ligados às geociências, a qual é apaixonado, organizando eventos e ações educativas. Na Geostok, é fundador e concretiza o sonho do empreendedorismo científico.
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Roseli Lopes São Paulo LSI-TEC / FEBRACE
Rossana Soletti Rio Grande do Sul Maternidade com Ciência
Sabine Righetti São Paulo Data 14
Roseli Lopes
São Paulo / LSI-TEC / FEBRACE Professora do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da EP-USP. Possui graduação, mestrado, doutorado e livre-docência em Engenharia Elétrica pela EP-USP. É Vice-coordenadora do Centro Interdisciplinar de Tecnologias Interativas (CITI-USP). Faz parte da coordenação geral do InovaLab@POLI. Foi Vice- Diretora (2006 a 2008) e Diretora (2008 a 2010) da Estação Ciência, Centro de Difusão Científica, Tecnológica e Cultural da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP. É pesquisadora do Laboratório de Sistemas Integráveis da EP-USP desde 1988, onde é líder do Grupo de Pesquisa em Meios Eletrônicos Interativos (que envolve computação gráfica, processamento digital de imagens, técnicas e dispositivos de interação homem-computador, realidade virtual, realidade aumentada e Tecnologia Assistiva). Coordena projetos de divulgação científica e projetos voltados à identificação e desenvolvimento de talentos em Ciências e Engenharia. Foi responsável pela concepção e viabilização e é coordenadora geral da FEBRACE (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), desde 2003. Faz parte da atual Diretoria da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC (2017-2019) e atuou como Secretária Regional da SBPC SP-I (2013-2017).
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Rossana Soletti
Rio Grande do Sul / Maternidade com Ciência É farmacêutica, doutora em morfologia, pós-doutora em engenharia biomédica e especialista em Informação Científica em Saúde. Além de ser pesquisadora na área de oncobiologia e professora de embriologia humana, é mãe de duas meninas. Busca empoderar mães e levar mais ciência para a maternidade, bem como mais maternidade para a ciência.
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Sabine Righetti
São Paulo / Data 14 Sou jornalista especialista em divulgação científica (Labjor-Unicamp) e doutora em política científica e tecnológica (Unicamp/Universidade de Michigan). Fui jornalista de ciência e educação da Folha de 2010 a 2015. Desde então, sou consultora, colaboradora do jornal, assino uma coluna online, dou aula de jornalismo científico no Programa de Treinamento de Novos Jornalistas da Folha e coordeno academicamente o RUF (Ranking Universitário Folha), uma proposta inédita de classificação do ensino superior brasileiro (ensino e pesquisa). Sou Knight fellow (Universidade de Michigan, 2012), Eisenhower fellow (2014) e Lemann fellow (Stanford, 2017) e tenho seis prêmios em jornalismo: Folha de Jornalismo em 2012 e em 2015, Estácio de Jornalismo (impresso nacional) em 2013 e em 2017 e Jornalistas Especialistas (educação) em 2015 e em 2016. Também sou finalista do Jabuti (2010) com o livro “Direito à educação: aspectos constitucionais” (Edusp, 2009). Academicamente, sou pesquisadora associada ao Labjor-Unicamp e professora do Departamento de Gestão Pública da FGV-SP.
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Sarah Azoubel São Paulo 37 Graus
Tabata Mariz Bohlen São Paulo Dragões de Garagem
Yurij Castelfranchi Minas Gerais UFMG
Sarah Azoubel
São Paulo / 37 Graus Produzo o 37 Graus, um podcast que faz perguntas e descobre histórias. Nossos episódios têm um pé na ciência e outro no cotidiano, sempre com uma perspectiva humana. Sou bióloga e meu entusiasmo por podcasts começou durante meu doutorado na Universidade da Califórnia em San Diego (EUA). Atualmente, estou finalizando uma especialização em jornalismo científico no Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), na Unicamp.
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Tabata Mariz Bohlen
São Paulo / Dragões de Garagem Bacharela em Ciências Biológicas pela UFSCar, Mestre em Ciências pela USP e aluna de doutorado também pela USP. Além disso tudo, bailarina nas horas não tão vagas assim. Desde Agosto de 2017, participo do canal de YouTube do Dragões de Garagem, apresentando e coordenando o programa semanal Notícias da Garagem, que busca informar, de forma leve e divertida, quais são as novas descobertas no mundo acadêmico.
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Yurij Castelfranchi
Minas Gerais / UFMG Sou um físico italiano (cosmologia quântica), mestre em comunicação da ciência. Me mudei para Brasil em 2003 e trabalho como professor em estudos sociais da C&T. Atuo tanto na prática da divulgação científica, quanto na pesquisa acadêmica (sociologia da C&T).
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Vinícius Camargo Penteado São Paulo / Boston Science Vlogs Brasil
Zélia Maria Ludwig Minas Gerais Para Meninas Negras na Ciência
Vinícius Camargo Penteado
São Paulo / Boston / Science Vlogs Brasil Em 2015, juntamente com o Rafael Bento, fundamos (e dirigimos desde então) a iniciativa Science Vlogs Brasil, SVBR, que conta com mais de 30 divulgadores brasileiros de ciência. Nossa missão é a de certificar o conteúdo, para que os interessados possam ter garantia de qualidade quando procurarem por canais de divulgação, e unir os divulgadores para que todos nós possamos crescer juntos.
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Zélia Maria Ludwig
Minas Gerais / Para Meninas Negras na Ciência Meu nome é Zélia Maria Da Costa Ludwig. Sou mãe de uma menina de 13 anos. Casada. Natural de Ituiutaba-MG. Licenciada em Física pela USP, Mestrado e e o Doutorado no IPEN e Pós Doc na USP. Hoje sou professora na Universidade Federal de Juiz de Fora. Trabalho com Pesquisas na área de Ciências dos Materiais e Espectroscopias Vibracionais combinadas com Estudos Teóricos usando a Teoria do Funcional de Densidade. Montei um laboratório especializado em materiais onde já orientei vários alunos. Nos últimos anos, paralela a minha pesquisa com materiais, comecei a trabalhar com questões de gênero, raça e divulgação científica, pois comecei a sentir muita dificuldade com a falta de representatividade de mulheres negras nos espaços acadêmicos. Desde então, comecei a desenvolver projetos que trabalham essa questão, fazer palestras, oficinas, participar de mesas e entrevistas, tratando dessas questões e das necessidade de ações. Hoje faço parte do Grupo de Trabalhos Sobre Minorias em Física da SBF e da Comissão de Comunicação do DF-UFJF.
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participantes

conheça aqui as iniciativas brasileiras selecionadas pela chamada pública de 2018
Adilson de Oliveira São Paulo LAbI (UFSCar)
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Adilson Jesus Aparecido de Oliveira é Professor Titular do Departamento de Física da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Foi Vice-Reitor da UFSCar entre novembro de 2012 à novembro de 2016. Concluiu doutorado em Ciências (Física da Matéria Condensada) pela UFSCar em 1996. Atua no Grupo de Supercondutividade e Magnetismo (GSM). É coordenador de Difusão e Educação do CEPID FAPESP -Centro de Desenvolvimento de Materiais Multifuncionais (CDMF) e do CINE (Center of Innovation for New Energies) projeto FAPEPS/Shell. Fundador e Coordenador do Laboratório Aberto de Interatividade (LAbI) da UFSCar, laboratório voltado para o desenvolvimento de metodologias para divulgação científica. Os principais interesses são na área de Física, com ênfase em Materiais Magnéticos e Propriedades Magnéticas, e em Divulgação Científica. É responsável pelo blog de divulgação científica Por dentro da ciência, e colunista da Ciência-Hoje e da revista Galileu. Já publicou mais de 100 artigos científicos e cerca de 200 de divulgação científica.
Alan Brito Rio Grande do Sul UFRGS
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Bacharel em Física, Mestre e Doutor em Ciências (Astrofísica), com pós-doutorados no Chile e na Austrália. É Professor no Instituto de Física da UFRGS, desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa, extensão, divulgação científica e gestão.
Aline Ghilardi São Paulo Colecionadores de Ossos
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Bióloga, Mestre em Ecologia e Doutora em Geologia, especializada em paleontologia de vertebrados. Atualmente desenvolvo meu pós-doutorado na UFSCar, estudando o registro de pegadas fósseis de dinossauro do Brasil. Atuo com divulgação científica desde 2006, tendo participado da organização de diversos eventos, exposições, cursos e palestras para o público geral. Em 2010 comecei com a divulgação científica online por meio do blog "Colecionadores de Ossos", focado na divulgação de Paleontologia e ciências afins. A iniciativa integrou a plataforma "Science Blogs Brasil" em 2011 e a partir de então, só cresceu. Hoje, o "Colecionadores de Ossos" está presente em várias redes sociais e tem produzido todo tipo de conteúdo, desde documentários e cartilhas, até livros e jogos eletrônicos.
Ana Carolina Da Hora Rio de Janeiro Olabi Makerspace
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Sempre quis ser cientista e graças a Deus sempre fui apoiada pela minha família. Faço ciência da computação e durante meu curso sempre procurei dar enfase a robótica e a educação que são as áreas que curto mais. Integro a Equipe do Olabi e coordeno o computação sem caô . Ganhei alguns prêmios durante a graduação: Premio Brasas de desafio na educação e um projeto meu que foi aceito para participar do maio evento de desenvolvedores do mundo a WWDC da Apple.
Andrea Da Poian Rio de Janeiro Ser Cientista
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Formada em Ciências Biológicas e com doutorado em Química Biológica, sou professora do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis (IBqM) da UFRJ desde 1996, bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 1C do CNPq e Cientista do Nosso Estado da FAPERJ. Chefio o Laboratório de Bioquímica de Vírus, onde desenvolvemos estudos sobre a interação vírus-célula, buscando compreender a patogênese das arboviroses causadas pelos vírus Dengue, Zika, Mayaro e Chikungunya. Simultaneamente à atuação na pesquisa, há mais de 10 anos coordeno atividades para formação científica para professores e alunos da Educação Básica. Essas atividades têm como objetivo principal apresentar as ciências através da vivência do processo de construção do conhecimento científico, estimulando o desenvolvimento do pensamento crítico e a compreensão da metodologia científica. Nelas, os participantes são protagonistas das descobertas, sendo levados a buscar formas de responder às suas próprias perguntas acerca de um determinado tema. Além disso, desde 2012 atuo como editora científica das revistas Ciência Hoje e Ciência Hoje das Crianças, e há 2 anos, integro a diretoria do Instituto Ciência Hoje, assumindo a tarefa de repensar a revista como meio mais dinâmico para a divulgação da ciência brasileira.
Ana Paula Araújo Maranhão IEMA
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Graduada em engenharia agronômica pela Universidade Estadual do Maranhão, instituição onde cursei o mestrado em Agroecologia e estou concluindo o curso de Licenciatura em Pedagogia. Atualmente atuo como Supervisora de Educação Científica do IEMA, onde coordeno, além de outras ações em torno da divulgação e popularização da ciência, a RECITE (Rede IEMA de Educação Científica e Tecnológica) que desenvolve o Projeto CLUBINHOS DA ROBÓTICA junto à municípios da rede.
Antonio Manoel Pereira Bahia Cetepi
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Manoel Pereira, formado em Física, mestrando em Astronomia, nordestino, Professor apaixonado pelo ensino e sempre procurando meios de levar para seus alunos alternativas para fazer o ensino de ciências mais agradável e interessante.
Caren Queiroz Bahia Guardiões da Chapada
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Sou licenciada em Ciências Biológicas e Mestre em Ecologia e Biomonitoramento pela Universidade Federal da Bahia (Programa de Pós-graduação em Ecologia e Biomonitoramento). Durante meu mestrado desenvolvi pesquisa sobre ciência cidadã para entender como esta metodologia pode contribuir para a formação de voluntários engajados na conservação de serviços de polinização e, então, propus um modelo conceitual para descrever os fatores que afetam este engajamento. Faço parte do grupo de pesquisa da Prof. Dra. Blandina Felipe Viana, com quem coordeno o projeto transdisciplinar de ciência cidadã Guardiões da Chapada que está assentado em três pilares: democratização do acesso ao conhecimento cientifico, engajamento da sociedade civil em ações de conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos e monitoramento de polinizadores por meio do registro fotográfico da interação planta-visitante floral na Chapada Diamantina- BA. Este projeto faz parte do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estudos Interdisciplinares e Transdisciplinares em Ecologia e Evolução (IN-TREE/CNPq), do qual sou pesquisadora. Convido você a conhecer nossas redes sociais e ser um Guardião da Chapada.
Carlla Vicna Amazonas Projeto Cosmos
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Carlla Vicna tem 19 anos e estuda engenharia da computação na Federal do Amazonas. Há três anos fundou com amigos o Projeto Cosmos, que atua com o propósito de levar astronomia e ciência de forma divertida para escolas públicas de Manaus. A iniciativa que começou de forma independente é, desde 2017, um projeto de extensão da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.
Cinthia Mendonça Rio de Janeiro Silo - Arte e Latitude Rural
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Artista e pesquisadora é diretora da Silo - Arte e Latitude Rural, uma OSC que se dedica a promover ciência, arte e tecnologia em zonas rurais e unidades de conservação por meio de experiências imersivas e práticas transdisciplinares como laboratórios de inovação e experimentação cidadã.
Cristina Amorim Distrito Federal IPAM
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Bacharel em Jornalismo, sou coordenadora de comunicação do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). Depois de atuar como repórter em veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo e revista Galileu, passei a atuar em ONGs com o intuito de gerar mudanças de percepção e provocar transformações positivas na sociedade, com ênfase em temas socioambientais e ciência.
Davi Calazans Ceará Ponto em Comum
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Sou formado em Ciências Biológicas pela UFC. Depois da graduação criei um canal no YouTube chamado Ponto em Comum, onde até hoje divulgo ciência. O canal rapidamente ganhou reconhecimento ao se integrar à rede de canais Science Vlogs Brasil, se tornar o maior canal de divulgação científica do nordeste, além de ser ganhador do YouTube NextUp 2017.
Denise Casatti São Paulo Pint of Science Brasil
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Responsável por trazer o festival de divulgação científica Pint of Science ao Brasil, sou diretora de comunicação da iniciativa. Jornalista, com mestrado em comunicação, elaboro reportagens de divulgação científica e atuo na assessoria de imprensa do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Também sou doutoranda em psicologia na Universidade Federal de São Carlos, onde desenvolvo um projeto na área de metacognição e divulgação científica.
Eleonora Kurtenbach Rio de Janeiro Espaço Ciência Viva
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Sou professora associada do Instituto de Biofísica CCF da UFRJ, onde chefio o Laboratório de Biologia Molecular e Bioquímica de Proteínas e atual presidente do Espaço Ciência Viva (ECV), pioneiro em atividades de divulgação científica de forma interativa no Brasil. As atividades de divulgação científica fazem parte de minha formação científica desde 1984 (durante meu mestrado), que coincide com anos iniciais das atividades do ECV, em locais públicos. Atualmente o ECV apresenta um quadro expressivo de profissionais de diversas áreas e formações, tendo um papel importante na formação de recursos humanos em DC, quando muitos que hoje estão à frente de posições ativas nesta área sequer tinham formação acadêmica tradicional. Trabalhamos por meio de projetos em diversas áreas da ciência que envolvem uma interação constante com pesquisadores, alunos em diferentes fases de formação, professores e a comunidade de diferentes locais e perfis. Os resultados são apresentados em forma de oficinas e módulos interativos aos visitantes do ECV, em particular nos eventos temáticos “Sábados da Ciência”. Nos últimos cinco anos foram concluídas nesta área, sob minha orientação, 02 monografias de especialização, 03 dissertações de mestrado, 01 tese de doutorado e um Pós-doutorado, ligados as Programas de Pós-Graduação do IBqM e do IBCCF da UFRJ e no curso em especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde da FIOCRU. Além da minha paixão pela Ciência participo com entusiasmo de eventos ao ar livre como os carnavalescos e caminhadas de longa distância.
Elis Helena Sinnecker Rio de Janeiro Tem menina no circuito
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Professora do IF/UFRJ, onde estuda nanoestruturas magnéticas. É co-fundadora dos projetos Tem Menina no Circuito e Tem Criança no Circuito, que visam atrair meninas para as carreiras de ciências exatas e divulgar a ciência para o público infantil.
Fernanda Diamant São Paulo Associação Quatro Cinco Um
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Formada em filosofia, é tradutora e editora de livros. Atualmente, além de editar a revista, é curadora da FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty. Desenvolve pesquisa de mestrado a respeito do naturalista britânico Charles Darwin. Entre as suas experiências profissionais, estão a Publifolha, a Editora 34 e o Teatro Oficina, com o qual colaborou em projetos editoriais.
Giulliana Bianconi Rio de Janeiro Gênero e Número
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Jornalista, codiretora da Gênero e Número, organização da qual sou também cofundadora. Trabalho hoje na intersecção entre mídia, dados e gênero, dialogando constantemente com a academia, com pesquisadores que trabalham pelo levantamento e pela abertura de dados. Me interessam muito essas espaços de intersecção entre ciência e mídia.
Graciele Oliveira São Paulo Projeto Bingo
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Química e doutora em Bioquímica pelo IQ - USP. Estou finalizando a Especialização em Jornalismo Científico pelo labjor-Unicamp. Educomunicadora, autora de textos para livros didáticos e revistas de divulgação científica. Faço parte da equipe de Educação e Divulgação Científica no Projeto Bingo, onde além de contribuir com o processo de EDC, também atuo como gestora.
Gracielle Higino Goiás IGNITE
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Mestre em Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicos, doutoranda em Ecologia e Evolução na Universidade Federal de Goiás. Desde a graduação, quando tive contato com iniciativas de ciência e acesso abertos, tenho me envolvido com atividades relacionadas a estes assuntos, e a divulgação científica, uma paixão de infância, sempre esteve presente. Acredito que a divulgação científica tem o potencial de dar ao povo as armas de resistência contra seus opressores, e que os cientistas têm muito a acrescentar a esta batalha. Por isso nasceu o IGNITE, projeto aberto e colaborativo que busca agregar diversos tipos de conhecimento para ajudar jovens cientistas a se comunicarem melhor.
Guilherme Marson São Paulo Sociedade Brasileira de Química
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Sou docente no IQ-USP, pesquisador sobre uso das TIC na divulg. e ensino da química, ilustrador e artista plástico. Coordeno o portal Química Nova Interativa. Integrei as equipes do AIQ Brasil, Exp. Global da Água (2011), Virada Científica USP (2014-15) e Semana USP de Ciência e Tecnologia (2016-17) e dirigi o Museu de Ciências USP (2015-18).
Guilherme Longo Rio Grande do Norte #DeOlhoNosCorais
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Professor e pesquisador do Departamento de Oceanografia e Limnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; coordenador do Laboratório de Ecologia Marinha (http://longolab.weebly.com) e da iniciativa #DeOlhoNosCorais, que tem o objetivo de promover a divulgação científica através da ciência-cidadã. Guilherme é também um dos 65 pesquisadores apoiados através da Chamada n°1 do Instituto Serrapilheira.
Hugo Ferreira Ceará Ciente - Núcleo de Divulgação Científica da UECE
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Biólogo, Doutor em Zoologia com Pós-Doutorado em Ecologia e professor da Universidade Estadual do Ceará. Lidera o Laboratório de Conservação de Vertebrados Terrestres (Converte) com projetos envolvendo Ecologia, Defaunação, Etnozoologia e História da Zoologia. É Coordenador do Ciente (Núcleo de Divulgação Científica da UECE), Vice-Presidente do selo Science Vlogs Brasil, apresentador do programa Zoa na TV Jangadeiro (SBT Ceará) e colunista de Ciência do portal HuffPost Brasil.
João Cortese São Paulo Estado da Arte - Bits
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João Cortese é editor de ciências da plataforma multimídia Estado da Arte. Pesquisador nas áreas de história e filosofia da matemática, bioética e ética da inteligência artificial. Professor de matemática, filosofia e ciências sociais no ensino médio e superior. Formado em Ciências Moleculares, mestre em Filosofia das Ciências, doutor em Epistemologia e História das Ciências.
José Orenstein São Paulo Nexo jornal
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José Orenstein é jornalista, editor-executivo do Nexo, responsável pela seção de divulgação científica do jornal.
Julia Salles São Paulo Coletivo Squiggle
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Julia Salles é professora no departamento de comunicação da Université de Montréal (UdeM, Canadá) e doutoranda em comunicação na Université du Québec à Montréal (UQAM) com bolsa do Ciência sem fronteiras (CAPES). Possui mestrado em arte contemporânea e novas mídias na Université Paris 8.
Julia Cavazza Rio de Janeiro Alquimétricos
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Me interesso por assuntos que envolvam a transdisciplinaridade, principalmente quando misturam arte e ciência. Sou colaboradora dos projetos Alquimétricos e ArteCiência Brasil, curso faculdade de design gráfico e sou professora de ballet clássico.
Kátia Pinheiro Rio de Janeiro Observatório Nacional
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Eu sou pesquisadora do Observatório Nacional em geofísica, mais especificamente em geomagnetismo. O Observatório Nacional é uma instituição vinculada ao MCTIC e atua em três áreas de conhecimento - Astronomia, Geofísica e Metrologia em Tempo e Frequência, nas quais realiza pesquisa, desenvolvimento e inovação, com reconhecimento nacional e projeção internacional.
Kawoana Vianna Rio Grande do Sul Cientista Beta
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Empreendedora social movida por desafios, apaixonada por saúde, educação, ciência e empreendedorismo. A experiência de desenvolver projetos científicos lhe transformou e por isso, criou o Cientista Beta, com o objetivo de transformar a trajetória de outros jovens brasileiros por meio da ciência. Faz parte da rede de Líderes da Fundação Estudar e é Fellow da Red Bull Amaphiko.
Leandro Lobo Rio de Janeiro UFRJ
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Sou microbiologista, professor da UFRJ, secretário regional da SBPC, cervejeiro, leitor ávido e apaixonado por ciência e divulgação científica. Viajo o mundo quando posso, aprendo, e trago de volta pro Brasil. Acredito que a educação é a solução para a humanidade.
Letícia Guimarães da Silva Rio de Janeiro Museu da vida
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Formada em Artes Cênicas com Habilitação em Direção Teatral pela UFRJ. Diretora teatral, atriz e mediadora do Museu da Vida - Fiocruz - há 15 anos. Desenvolvi ao longos desses anos na instituição um estilo de abordar a divulgação e popularização da ciência através do teatro usando elementos estéticos como o humor, a música e a poesia. Fugindo de didatismo e literalidade ou da necessidade de educar como uma instituição formal, o teatro que apresentamos ao público do Museu da Vida provoca espectadores de todas as idades e os convida a pensar ciência e saúde sob um ponto de vista crítico e social. Dezenas de milhares de pessoas já passaram pela Tenda da Ciência em mais de 19 anos ininterruptos de trabalhos de Artes Cênicas gratuitos e de alta qualidade, assim como toda a programação do Museu da Vida.
Liza Felicori Vilela Minas Gerais IdeaReal BioLab
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Professora Adjunta do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG. Fundadora do primeiro biohackerspace do Brasil onde valoriza a transdisciplinaridade no ensino, pesquisa, extensão e inovação.
Lucas Camargos Goiás Dragões de Garagem
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Formado em Biologia pela Universidade Federal de Goiás e Mestre em Entomologia pela Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, sou doutorando em Entomologia pela University of Minnesota, além de host e um dos criadores do podcast de divulgação científica Dragões de Garagem. Desde a graduação trabalhando com ciência de base, eu acredito que fazer divulgação científica é uma necessidade se queremos viver numa sociedade mais justa e socialmente educada no futuro.
Lucas Fonseca São Paulo Missão Garatéa
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Lucas Fonseca é considerado como um dos 35 jovens mais promissores do mundo na área espacial. Trabalhou na missão Rosetta, sonda que pousou em um cometa; e atualmente é diretor da Missão Garatéa, iniciativa que divulga a importância do espaço no Brasil através de missões espaciais próprias.
Luisa Puterman São Paulo Projeto Sonora
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Luisa Puterman é produtora musical, sound designer e artista sonora. Suas pesquisas e projetos exploram possibilidades, problemas, histórias e outros aspectos sobre psicoacústica e composição. Após estudar piano, violão e persussão se formou em História da Arte e se especializou em Engenharia de Áudio. "Som é um elemento central capaz de expandir conexões entre conteúdos científicos, filosóficos, místicos e cotidianos" Seu trabalho aparece de forma interdisciplinar em projetos de cinema, publicidade, instalação, performance, teatro e dança. Nos últimos anos participou de festivais, residências e exposições como: FILE - São Paulo; 18th Japan Media Festival - Tokyo, Japão; TED2017 - Vancouver, Canada; DEKMANTEL - São Paulo, SP; Moogfest - Durham NC, EUA; Red Bull Music Academy - Paris, França; OneBeat - EUA; Novas Frequências - Rio de Janeiro; BANFF center for the arts - Banff, Canada; Festival Path 2018 - São Paulo; LABVERDE - Amazonas, entre outros.
Marrytsa Melo Rio de Janeiro PequenoLAB
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Artista visual, educadora e pesquisadora. Mestre em Estudos Contemporâneos das Artes – Estudos dos Processos Artísticos (UFF), ex-aluna da EAV Parque Lage, onde atualmente é professora do núcleo Parquinho Lage. Cofundadora do pequenoLAB e editora da nano editora. Participou de exposições coletivas, festivais e residências artísticas no Brasil e no exterior.

Natália Oliveira Pernambuco Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami
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Natália Oliveira é pesquisadora colaboradora do LIKA (UFPE) e perita criminal do Estado de Pernambuco, com doutorado em Biologia Aplicada à Saúde. É membro do coletivo de dança Vogue 4 Recife, com o qual venceu a competição Dance Your PhD em 2017, nas categorias de Química e Voto Popular.
Pedro Loos Santa Catarina Ciência Todo Dia
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Pedro Loos é o criador e diretor do Ciência Todo Dia, canal no YouTube de ciência e tecnologia que alcança cerca de 1,5 milhões de pessoas por mês. O Ciência Todo Dia é membro do YouTubeEDU (rede de canais de educação oficial do YouTube), Parceiro Verificado (YouTube Partner) do YouTube e membro do Science Vlogs Brasil, a maior network de canais de ciência do Brasil.
Rafael Bento São Paulo Numinalabs
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Pós-doutor em biologia molecular, é diretor do selo ScienceBlogs, presidente fundador do ScienceVlogs, criador do Chopp comCiência, organizador do Pint of Science Campinas, consultor acadêmico na Kroton, sócio da NuminaLabs e professor de divulgação científica.
Rodrigo Graminha São Paulo Geostok
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Administrador, empreendendo desde 2007 em negócios ligados às geociências, a qual é apaixonado, organizando eventos e ações educativas. Na Geostok, é fundador e concretiza o sonho do empreendedorismo científico.
Roseli Lopes São Paulo LSI-TEC / FEBRACE
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Professora do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da EP-USP. Possui graduação, mestrado, doutorado e livre-docência em Engenharia Elétrica pela EP-USP. É Vice-coordenadora do Centro Interdisciplinar de Tecnologias Interativas (CITI-USP). Faz parte da coordenação geral do InovaLab@POLI. Foi Vice- Diretora (2006 a 2008) e Diretora (2008 a 2010) da Estação Ciência, Centro de Difusão Científica, Tecnológica e Cultural da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP. É pesquisadora do Laboratório de Sistemas Integráveis da EP-USP desde 1988, onde é líder do Grupo de Pesquisa em Meios Eletrônicos Interativos (que envolve computação gráfica, processamento digital de imagens, técnicas e dispositivos de interação homem-computador, realidade virtual, realidade aumentada e Tecnologia Assistiva). Coordena projetos de divulgação científica e projetos voltados à identificação e desenvolvimento de talentos em Ciências e Engenharia. Foi responsável pela concepção e viabilização e é coordenadora geral da FEBRACE (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), desde 2003. Faz parte da atual Diretoria da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC (2017-2019) e atuou como Secretária Regional da SBPC SP-I (2013-2017).
Rossana Soletti Rio Grande do Sul Maternidade com Ciência
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É farmacêutica, doutora em morfologia, pós-doutora em engenharia biomédica e especialista em Informação Científica em Saúde. Além de ser pesquisadora na área de oncobiologia e professora de embriologia humana, é mãe de duas meninas. Busca empoderar mães e levar mais ciência para a maternidade, bem como mais maternidade para a ciência.
Sabine Righetti São Paulo Data 14
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Sou jornalista especialista em divulgação científica (Labjor-Unicamp) e doutora em política científica e tecnológica (Unicamp/Universidade de Michigan). Fui jornalista de ciência e educação da Folha de 2010 a 2015. Desde então, sou consultora, colaboradora do jornal, assino uma coluna online, dou aula de jornalismo científico no Programa de Treinamento de Novos Jornalistas da Folha e coordeno academicamente o RUF (Ranking Universitário Folha), uma proposta inédita de classificação do ensino superior brasileiro (ensino e pesquisa). Sou Knight fellow (Universidade de Michigan, 2012), Eisenhower fellow (2014) e Lemann fellow (Stanford, 2017) e tenho seis prêmios em jornalismo: Folha de Jornalismo em 2012 e em 2015, Estácio de Jornalismo (impresso nacional) em 2013 e em 2017 e Jornalistas Especialistas (educação) em 2015 e em 2016. Também sou finalista do Jabuti (2010) com o livro “Direito à educação: aspectos constitucionais” (Edusp, 2009). Academicamente, sou pesquisadora associada ao Labjor-Unicamp e professora do Departamento de Gestão Pública da FGV-SP.
Sarah Azoubel São Paulo 37 Graus
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Produzo o 37 Graus, um podcast que faz perguntas e descobre histórias. Nossos episódios têm um pé na ciência e outro no cotidiano, sempre com uma perspectiva humana. Sou bióloga e meu entusiasmo por podcasts começou durante meu doutorado na Universidade da Califórnia em San Diego (EUA). Atualmente, estou finalizando uma especialização em jornalismo científico no Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), na Unicamp.
Tabata Mariz Bohlen São Paulo Dragões de Garagem
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Bacharela em Ciências Biológicas pela UFSCar, Mestre em Ciências pela USP e aluna de doutorado também pela USP. Além disso tudo, bailarina nas horas não tão vagas assim. Desde Agosto de 2017, participo do canal de YouTube do Dragões de Garagem, apresentando e coordenando o programa semanal Notícias da Garagem, que busca informar, de forma leve e divertida, quais são as novas descobertas no mundo acadêmico.
Yurij Castelfranchi Minas Gerais UFMG
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Sou um físico italiano (cosmologia quântica), mestre em comunicação da ciência. Me mudei para Brasil em 2003 e trabalho como professor em estudos sociais da C&T. Atuo tanto na prática da divulgação científica, quanto na pesquisa acadêmica (sociologia da C&T).
Vinícius Camargo Penteado São Paulo / Boston Science Vlogs Brasil
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Em 2015, juntamente com o Rafael Bento, fundamos (e dirigimos desde então) a iniciativa Science Vlogs Brasil, SVBR, que conta com mais de 30 divulgadores brasileiros de ciência. Nossa missão é a de certificar o conteúdo, para que os interessados possam ter garantia de qualidade quando procurarem por canais de divulgação, e unir os divulgadores para que todos nós possamos crescer juntos.
Zélia Maria Ludwig Minas Gerais Para Meninas Negras na Ciência
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Meu nome é Zélia Maria Da Costa Ludwig. Sou mãe de uma menina de 13 anos. Casada. Natural de Ituiutaba-MG. Licenciada em Física pela USP, Mestrado e e o Doutorado no IPEN e Pós Doc na USP. Hoje sou professora na Universidade Federal de Juiz de Fora. Trabalho com Pesquisas na área de Ciências dos Materiais e Espectroscopias Vibracionais combinadas com Estudos Teóricos usando a Teoria do Funcional de Densidade. Montei um laboratório especializado em materiais onde já orientei vários alunos. Nos últimos anos, paralela a minha pesquisa com materiais, comecei a trabalhar com questões de gênero, raça e divulgação científica, pois comecei a sentir muita dificuldade com a falta de representatividade de mulheres negras nos espaços acadêmicos. Desde então, comecei a desenvolver projetos que trabalham essa questão, fazer palestras, oficinas, participar de mesas e entrevistas, tratando dessas questões e das necessidade de ações. Hoje faço parte do Grupo de Trabalhos Sobre Minorias em Física da SBF e da Comissão de Comunicação do DF-UFJF.

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veja um pouco do que aconteceu durante a edição de 2018

Camp na mídia

saiba o que saiu na mídia sobre o evento

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