Camp Serrapilheira

Camp 2019

Em sua segunda edição, o Camp Serrapilheira aborda a importância da qualidade narrativa e de formas experimentais para a divulgação científica. Ao mesmo tempo, vamos refletir sobre boas práticas de checagem de dados e sua importância para manter a precisão das informações na produção de conteúdo sobre ciência em um contexto de desinformação.

Serão 4 dias de palestras, debates, workshops, exibições de documentários, uma instalação artística e uma sessão de arte sonora. As atividades são gratuitas, abertas ao público e acontecem em dois lugares: na Casa Firjan e no Cinema Estação NET Rio. Toda a programação, exceto os workshops, contará com interpretação simultânea de inglês para português e de Libras. Confira a programação abaixo.

Camp Serrapilheira
Data: 5 a 8 de setembro de 2019
Locais: Casa Firjan – R. Guilhermina Guinle, 211 – Botafogo, Rio de Janeiro
Estação NET Rio – R. Voluntários da Pátria, 35 – Botafogo, Rio de Janeiro
Inscrições: clique aqui
Atenção: mesmo se os ingressos estiverem esgotados para algumas sessões, ainda será possível participar. Vamos abrir uma lista de espera dez minutos antes da atividade. 

Transmissão ao vivo:
5/9 – dia todo
6/9 – apresentações de sessão
6/9 – workshop Brooke Borel
7/9 – manhã
7/9 – tarde
8/9 – debate | Ciência no Youtube
8/9 – debate | podcasts de ciência
8/9 – debate | lançamento Ignorância

Confira o edital da edição de 2019

Quer saber mais sobre o Camp? Confira como foi a edição de 2018

Palestras

Será que técnicas de fact-checking são a solução contra a desinformação?

A checagem de fatos pode nos salvar das fake news? Provavelmente não. Mas a autora do Chicago Guide to Fact-Checking vai mostrar que ela é uma ferramenta indispensável para navegar na desinformação que inunda as mídias digitais e potencializar narrativas de divulgação científica. Inscreva-se aqui

Brooke Borel | Fact-checking e desinformação

Transformar a ciência com boas histórias

Boas histórias podem transformar a ciência e torná-la mais relevante, atraente e inclusiva para mais pessoas. Nesta palestra, Greg Boustead conta como o Science Sandbox, um programa criado para levar a ciência a lugares inesperados, aposta no poder das narrativas para mostrar ao grande público que não é preciso ser cientista para pensar como um. Inscreva-se aqui

Greg Boustead | Boas histórias para a ciência

De museus a festivais de música, a ciência em outros lugares

Envolver o público com a ciência nos lugares mais inesperados é a missão do Guerilla Science. A diretora da organização inglesa vai abordar as estratégias desenvolvidas para engajar cientistas, artistas e outros profissionais na criação de experiências imersivas e transdisciplinares de divulgação científica. Inscreva-se aqui

Jen Wong | A ciência em outros lugares

Experimentos em documentários de ciência

Como reinventar a linguagem dos documentários de ciência? O diretor de The Most Unknown vai contar como parte de uma “metodologia” básica: explorar os princípios da observação e experimentação e considerar os cientistas como colaboradores no processo de storytelling, e não como meros atores. Inscreva-se aqui

Ian Cheney | Cientistas no cinema

atividades

palestras, workshops e muito mais. escolha e participe
[instalação] Espaço, Tempo, Energia Criada durante uma residência artística no centro de pesquisa que abriga o maior acelerador de partículas do mundo, o CERN, a instalação das artistas suíças Annesylvie Henchoz e Julie Lang procura reinterpretar artisticamente conceitos fundamentais da física teórica e sobrepõe perspectivas científicas, poéticas e filosóficas sobre as noções de espaço, tempo e energia. A montagem da obra contou com apoio do Programa “Coincidência”, da Fundação Suíça para a Cultura Pro Helvetia. De 5 a 8 de setembro, das 12h às 18h. Instalação aberta ao público. Não é necessário retirar senha. 
[workshop] Como contar histórias em áudio Este workshop vai explorar o potencial do podcast para contar histórias relacionadas à ciência. Os participantes vão pensar em perfis de audiência para projetos de comunicação científica e exercitar a construção de personagens e estruturas narrativas. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto ao público, com vagas limitadas. Inscreva-se aqui
Criada durante uma residência artística no centro de pesquisa que abriga o maior acelerador de partículas do mundo, o CERN, a instalação das artistas suíças Annesylvie Henchoz e Julie Lang procura reinterpretar artisticamente conceitos fundamentais da física teórica e sobrepõe perspectivas científicas, poéticas e filosóficas sobre as noções de espaço, tempo e energia. A montagem da obra contou com apoio do Programa “Coincidência”, da Fundação Suíça para a Cultura Pro Helvetia. De 5 a 8 de setembro, das 12h às 18h. Instalação aberta ao público. Não é necessário retirar senha. 
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Este workshop vai explorar o potencial do podcast para contar histórias relacionadas à ciência. Os participantes vão pensar em perfis de audiência para projetos de comunicação científica e exercitar a construção de personagens e estruturas narrativas. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto ao público, com vagas limitadas. Inscreva-se aqui
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[workshop] Física de Fronteira para a Sala de Aula Como explicar matéria escura e buracos negros a estudantes de Ensino Médio? O workshop Física de Fronteira para a Sala de Aula capacita professores de todo o Brasil para o ensino de tópicos avançados de Física teórica por meio de atividades práticas e criativas. O treinamento é realizado pelo Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental, vinculado ao Instituto de Física Teórica da UNESP. A metodologia e recursos utilizados durante o treinamento são oferecidos pelo Perimeter Institute, do Canadá. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto a professores do Ensino Médio, com vagas limitadas. Inscreva-se até o dia 28 de agosto aqui.
[atividade] Space Yoga Aprenda a se alongar como um astronauta. Esta aula prática de ioga explica os efeitos da microgravidade sobre o corpo humano em viagens espaciais. Criada pelo coletivo britânico Guerilla Science em parceria com a Agência Espacial do Reino Unido, o projeto Space Yoga é apresentado em festivais musicais e contextos em que a ciência é um elemento inesperado. O grupo tem como missão criar experiências transformadoras para celebrar a ciência como parte intrínseca da cultura humana. Domingo, 8 de setembro, às 14h30. Indicado para todos os níveis e idades. Aula em inglês, com tradução simultânea. Inscreva-se aqui. Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
Como explicar matéria escura e buracos negros a estudantes de Ensino Médio? O workshop Física de Fronteira para a Sala de Aula capacita professores de todo o Brasil para o ensino de tópicos avançados de Física teórica por meio de atividades práticas e criativas. O treinamento é realizado pelo Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental, vinculado ao Instituto de Física Teórica da UNESP. A metodologia e recursos utilizados durante o treinamento são oferecidos pelo Perimeter Institute, do Canadá. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto a professores do Ensino Médio, com vagas limitadas. Inscreva-se até o dia 28 de agosto aqui.
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Aprenda a se alongar como um astronauta. Esta aula prática de ioga explica os efeitos da microgravidade sobre o corpo humano em viagens espaciais. Criada pelo coletivo britânico Guerilla Science em parceria com a Agência Espacial do Reino Unido, o projeto Space Yoga é apresentado em festivais musicais e contextos em que a ciência é um elemento inesperado. O grupo tem como missão criar experiências transformadoras para celebrar a ciência como parte intrínseca da cultura humana. Domingo, 8 de setembro, às 14h30. Indicado para todos os níveis e idades. Aula em inglês, com tradução simultânea. Inscreva-se aqui. Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
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[lançamento] Ignorância - Como ela impulsiona a ciência? A ignorância — e não o conhecimento — é o verdadeiro motor da ciência. Essa é a premissa do livro Ignorância, de Stuart Firestein, publicado no Brasil pela Companhia das Letras em parceria com o Instituto Serrapilheira. Baseado no curso que o autor, um neurocientista, oferece há anos na Universidade Columbia, a obra inspira um debate com cientistas brasileiros sobre aquilo que não sabem. O debate terá a participação dos cientistas Ludmila Rattis e Sidarta Ribeiro, mediação de Fernanda Diamant (Quatro Cinco Um) e marca o lançamento do livro no Brasil. Domingo, 8 de setembro, às 16h30. Atividade aberta ao público. Inscreva-se aqui.
[atividade] Imersão Amazônia A sessão propõe uma visita imaginária a um museu hipotético de história natural da Amazônia, em uma jornada sonora pelos aspectos botânicos, zoológicos e ecológicos da maior floresta tropical do mundo.  O projeto de imersão sonora é apoiado pelo Instituto Serrapilheira e o conteúdo foi desenvolvido em colaboração com o INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o LABVERDE e referências da cultura local. Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Indicado para todas as idades. Inscreva-se aqui Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
A ignorância — e não o conhecimento — é o verdadeiro motor da ciência. Essa é a premissa do livro Ignorância, de Stuart Firestein, publicado no Brasil pela Companhia das Letras em parceria com o Instituto Serrapilheira. Baseado no curso que o autor, um neurocientista, oferece há anos na Universidade Columbia, a obra inspira um debate com cientistas brasileiros sobre aquilo que não sabem. O debate terá a participação dos cientistas Ludmila Rattis e Sidarta Ribeiro, mediação de Fernanda Diamant (Quatro Cinco Um) e marca o lançamento do livro no Brasil. Domingo, 8 de setembro, às 16h30. Atividade aberta ao público. Inscreva-se aqui.
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A sessão propõe uma visita imaginária a um museu hipotético de história natural da Amazônia, em uma jornada sonora pelos aspectos botânicos, zoológicos e ecológicos da maior floresta tropical do mundo.  O projeto de imersão sonora é apoiado pelo Instituto Serrapilheira e o conteúdo foi desenvolvido em colaboração com o INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o LABVERDE e referências da cultura local. Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Indicado para todas as idades. Inscreva-se aqui Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
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[filme] The Most Unknown No documentário, nove cientistas são enviados a lugares extraordinários para tentar responder grandes perguntas da humanidade. Físicos, biólogos, ecólogos, neurocientistas e psicólogos são convidados a entrar em campos do conhecimento com os quais nunca haviam trabalhado em uma jornada pela curiosidade humana e pela experimentação científica. O resultado nos lembra que as perguntas para as quais não sabemos as respostas são as mais importantes de serem feitas. O filme foi dirigido pelo cineasta indicado ao Emmy Ian Cheney (The Search for General Tso, The City Dark), que participará de um debate após a exibição; teve a orientação do cineasta alemão Werner Herzog e contou com recursos do Science Sandbox, uma iniciativa da Fundação Simons dedicada a envolver novos públicos com os processos da ciência. Sábado, 7 de setembro, de 21h às 22h30. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
[filme] Human Nature Do roteirista de Inside Job, documentário vencedor do Oscar, Human Nature conta a história de uma das grandes revoluções na ciência do século XXI: a técnica de edição genética chamada CRISPR.  A técnica tem a promessa de curar doenças, permitir a programação de características genéticas de embriões e a alteração do meio ambiente pela manipulação precisa de unidades básicas do DNA, mas as consequências de sua aplicação são incertas. O documentário investiga as perspectivas de cientistas, engenheiros genéticos e cidadãos sobre os possíveis impactos desta descoberta. A abertura terá a participação do produtor executivo do filme, Greg Boustead.  Sexta-feira, 6 de setembro, de 21h às 23h. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
No documentário, nove cientistas são enviados a lugares extraordinários para tentar responder grandes perguntas da humanidade. Físicos, biólogos, ecólogos, neurocientistas e psicólogos são convidados a entrar em campos do conhecimento com os quais nunca haviam trabalhado em uma jornada pela curiosidade humana e pela experimentação científica. O resultado nos lembra que as perguntas para as quais não sabemos as respostas são as mais importantes de serem feitas. O filme foi dirigido pelo cineasta indicado ao Emmy Ian Cheney (The Search for General Tso, The City Dark), que participará de um debate após a exibição; teve a orientação do cineasta alemão Werner Herzog e contou com recursos do Science Sandbox, uma iniciativa da Fundação Simons dedicada a envolver novos públicos com os processos da ciência. Sábado, 7 de setembro, de 21h às 22h30. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
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Do roteirista de Inside Job, documentário vencedor do Oscar, Human Nature conta a história de uma das grandes revoluções na ciência do século XXI: a técnica de edição genética chamada CRISPR.  A técnica tem a promessa de curar doenças, permitir a programação de características genéticas de embriões e a alteração do meio ambiente pela manipulação precisa de unidades básicas do DNA, mas as consequências de sua aplicação são incertas. O documentário investiga as perspectivas de cientistas, engenheiros genéticos e cidadãos sobre os possíveis impactos desta descoberta. A abertura terá a participação do produtor executivo do filme, Greg Boustead.  Sexta-feira, 6 de setembro, de 21h às 23h. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
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[jornalismo] Agência Bori, Gênero e Número, Nexo Jornal Como veículos jornalísticos independentes têm abordado a ciência? Nesta sessão, três organizações discutem suas estratégias. Letícia Arcoverde, editora assistente do NEXO jornal, conta a percepção da audiência sobre a série ‘Cientistas brasileiros que você precisa conhecer. Giulliana Bianconi, diretora da Gênero e Número, fala do uso do jornalismo de dados para trazer à luz informações pouco conhecidas sobre a ciência brasileira. Já Sabine Righetti e Ana Paula Morales apresentam a Agência Bori, que vai atuar como mediadora entre pesquisadores  e a imprensa. Com: Sabine Righetti e Ana Paula Morales (Bori), Giulliana Bianconi (Gênero e Número) e Letícia Arcoverde (Nexo Jornal) Sábado, 7 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
[ciência no YouTube] Computação sem Caô, Matemaníaca, Canal do Slow, Matemática Rio O YouTube é uma das principais ferramentas usadas por jovens para buscar informações sobre ciência. Quais são os formatos, abordagens e perfis de quem produz e consome conteúdo científico nessa plataforma? Nessa conversa, quatro youtubers com canais de perfis diferentes contam quais são seus desafios, quem são suas audiências e o que os motiva a falar de ciência na internet. Os participantes são Ana Carolina da Hora (Computação sem Caô), Julia Jaccoud (Matemaníaca), Estevão Slow (Canal do Slow) e Rafael Procópio (Matemática Rio). Domingo, 8 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
Como veículos jornalísticos independentes têm abordado a ciência? Nesta sessão, três organizações discutem suas estratégias. Letícia Arcoverde, editora assistente do NEXO jornal, conta a percepção da audiência sobre a série ‘Cientistas brasileiros que você precisa conhecer. Giulliana Bianconi, diretora da Gênero e Número, fala do uso do jornalismo de dados para trazer à luz informações pouco conhecidas sobre a ciência brasileira. Já Sabine Righetti e Ana Paula Morales apresentam a Agência Bori, que vai atuar como mediadora entre pesquisadores  e a imprensa. Com: Sabine Righetti e Ana Paula Morales (Bori), Giulliana Bianconi (Gênero e Número) e Letícia Arcoverde (Nexo Jornal) Sábado, 7 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
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O YouTube é uma das principais ferramentas usadas por jovens para buscar informações sobre ciência. Quais são os formatos, abordagens e perfis de quem produz e consome conteúdo científico nessa plataforma? Nessa conversa, quatro youtubers com canais de perfis diferentes contam quais são seus desafios, quem são suas audiências e o que os motiva a falar de ciência na internet. Os participantes são Ana Carolina da Hora (Computação sem Caô), Julia Jaccoud (Matemaníaca), Estevão Slow (Canal do Slow) e Rafael Procópio (Matemática Rio). Domingo, 8 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
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[podcasts de ciência] 37 graus, Trip ComCiência, 451 Mhz Quais os formatos possíveis para um podcast de ciência? Nesta sessão, jornalistas e produtores que têm se aventurado pelo gênero compartilham suas estratégias e desafios. Participação de Sarah Azoubel (37 graus), Ale Potas (Trip ComCiência) e Paulo Werneck (451 Mhz), com mediação de Bernardo Esteves (Revista piauí). Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Inscreva-se aqui.
Quais os formatos possíveis para um podcast de ciência? Nesta sessão, jornalistas e produtores que têm se aventurado pelo gênero compartilham suas estratégias e desafios. Participação de Sarah Azoubel (37 graus), Ale Potas (Trip ComCiência) e Paulo Werneck (451 Mhz), com mediação de Bernardo Esteves (Revista piauí). Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Inscreva-se aqui.
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atividades

palestras, workshops e muito mais. escolha e participe
[instalação] Espaço, Tempo, Energia Criada durante uma residência artística no centro de pesquisa que abriga o maior acelerador de partículas do mundo, o CERN, a instalação das artistas suíças Annesylvie Henchoz e Julie Lang procura reinterpretar artisticamente conceitos fundamentais da física teórica e sobrepõe perspectivas científicas, poéticas e filosóficas sobre as noções de espaço, tempo e energia. A montagem da obra contou com apoio do Programa “Coincidência”, da Fundação Suíça para a Cultura Pro Helvetia. De 5 a 8 de setembro, das 12h às 18h. Instalação aberta ao público. Não é necessário retirar senha. 
Criada durante uma residência artística no centro de pesquisa que abriga o maior acelerador de partículas do mundo, o CERN, a instalação das artistas suíças Annesylvie Henchoz e Julie Lang procura reinterpretar artisticamente conceitos fundamentais da física teórica e sobrepõe perspectivas científicas, poéticas e filosóficas sobre as noções de espaço, tempo e energia. A montagem da obra contou com apoio do Programa “Coincidência”, da Fundação Suíça para a Cultura Pro Helvetia. De 5 a 8 de setembro, das 12h às 18h. Instalação aberta ao público. Não é necessário retirar senha. 
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Criada durante uma residência artística no centro de pesquisa que abriga o maior acelerador de partículas do mundo, o CERN, a instalação das artistas suíças Annesylvie Henchoz e Julie Lang procura reinterpretar artisticamente conceitos fundamentais da física teórica e sobrepõe perspectivas científicas, poéticas e filosóficas sobre as noções de espaço, tempo e energia. A montagem da obra contou com apoio do Programa “Coincidência”, da Fundação Suíça para a Cultura Pro Helvetia. De 5 a 8 de setembro, das 12h às 18h. Instalação aberta ao público. Não é necessário retirar senha. 
[workshop] Como contar histórias em áudio Este workshop vai explorar o potencial do podcast para contar histórias relacionadas à ciência. Os participantes vão pensar em perfis de audiência para projetos de comunicação científica e exercitar a construção de personagens e estruturas narrativas. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto ao público, com vagas limitadas. Inscreva-se aqui
Este workshop vai explorar o potencial do podcast para contar histórias relacionadas à ciência. Os participantes vão pensar em perfis de audiência para projetos de comunicação científica e exercitar a construção de personagens e estruturas narrativas. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto ao público, com vagas limitadas. Inscreva-se aqui
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Este workshop vai explorar o potencial do podcast para contar histórias relacionadas à ciência. Os participantes vão pensar em perfis de audiência para projetos de comunicação científica e exercitar a construção de personagens e estruturas narrativas. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto ao público, com vagas limitadas. Inscreva-se aqui
[workshop] Física de Fronteira para a Sala de Aula Como explicar matéria escura e buracos negros a estudantes de Ensino Médio? O workshop Física de Fronteira para a Sala de Aula capacita professores de todo o Brasil para o ensino de tópicos avançados de Física teórica por meio de atividades práticas e criativas. O treinamento é realizado pelo Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental, vinculado ao Instituto de Física Teórica da UNESP. A metodologia e recursos utilizados durante o treinamento são oferecidos pelo Perimeter Institute, do Canadá. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto a professores do Ensino Médio, com vagas limitadas. Inscreva-se até o dia 28 de agosto aqui.
Como explicar matéria escura e buracos negros a estudantes de Ensino Médio? O workshop Física de Fronteira para a Sala de Aula capacita professores de todo o Brasil para o ensino de tópicos avançados de Física teórica por meio de atividades práticas e criativas. O treinamento é realizado pelo Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental, vinculado ao Instituto de Física Teórica da UNESP. A metodologia e recursos utilizados durante o treinamento são oferecidos pelo Perimeter Institute, do Canadá. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto a professores do Ensino Médio, com vagas limitadas. Inscreva-se até o dia 28 de agosto aqui.
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Como explicar matéria escura e buracos negros a estudantes de Ensino Médio? O workshop Física de Fronteira para a Sala de Aula capacita professores de todo o Brasil para o ensino de tópicos avançados de Física teórica por meio de atividades práticas e criativas. O treinamento é realizado pelo Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental, vinculado ao Instituto de Física Teórica da UNESP. A metodologia e recursos utilizados durante o treinamento são oferecidos pelo Perimeter Institute, do Canadá. Sábado, 7 de setembro. Workshop aberto a professores do Ensino Médio, com vagas limitadas. Inscreva-se até o dia 28 de agosto aqui.
[atividade] Space Yoga Aprenda a se alongar como um astronauta. Esta aula prática de ioga explica os efeitos da microgravidade sobre o corpo humano em viagens espaciais. Criada pelo coletivo britânico Guerilla Science em parceria com a Agência Espacial do Reino Unido, o projeto Space Yoga é apresentado em festivais musicais e contextos em que a ciência é um elemento inesperado. O grupo tem como missão criar experiências transformadoras para celebrar a ciência como parte intrínseca da cultura humana. Domingo, 8 de setembro, às 14h30. Indicado para todos os níveis e idades. Aula em inglês, com tradução simultânea. Inscreva-se aqui. Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
Aprenda a se alongar como um astronauta. Esta aula prática de ioga explica os efeitos da microgravidade sobre o corpo humano em viagens espaciais. Criada pelo coletivo britânico Guerilla Science em parceria com a Agência Espacial do Reino Unido, o projeto Space Yoga é apresentado em festivais musicais e contextos em que a ciência é um elemento inesperado. O grupo tem como missão criar experiências transformadoras para celebrar a ciência como parte intrínseca da cultura humana. Domingo, 8 de setembro, às 14h30. Indicado para todos os níveis e idades. Aula em inglês, com tradução simultânea. Inscreva-se aqui. Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
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Aprenda a se alongar como um astronauta. Esta aula prática de ioga explica os efeitos da microgravidade sobre o corpo humano em viagens espaciais. Criada pelo coletivo britânico Guerilla Science em parceria com a Agência Espacial do Reino Unido, o projeto Space Yoga é apresentado em festivais musicais e contextos em que a ciência é um elemento inesperado. O grupo tem como missão criar experiências transformadoras para celebrar a ciência como parte intrínseca da cultura humana. Domingo, 8 de setembro, às 14h30. Indicado para todos os níveis e idades. Aula em inglês, com tradução simultânea. Inscreva-se aqui. Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
[lançamento] Ignorância - Como ela impulsiona a ciência? A ignorância — e não o conhecimento — é o verdadeiro motor da ciência. Essa é a premissa do livro Ignorância, de Stuart Firestein, publicado no Brasil pela Companhia das Letras em parceria com o Instituto Serrapilheira. Baseado no curso que o autor, um neurocientista, oferece há anos na Universidade Columbia, a obra inspira um debate com cientistas brasileiros sobre aquilo que não sabem. O debate terá a participação dos cientistas Ludmila Rattis e Sidarta Ribeiro, mediação de Fernanda Diamant (Quatro Cinco Um) e marca o lançamento do livro no Brasil. Domingo, 8 de setembro, às 16h30. Atividade aberta ao público. Inscreva-se aqui.
A ignorância — e não o conhecimento — é o verdadeiro motor da ciência. Essa é a premissa do livro Ignorância, de Stuart Firestein, publicado no Brasil pela Companhia das Letras em parceria com o Instituto Serrapilheira. Baseado no curso que o autor, um neurocientista, oferece há anos na Universidade Columbia, a obra inspira um debate com cientistas brasileiros sobre aquilo que não sabem. O debate terá a participação dos cientistas Ludmila Rattis e Sidarta Ribeiro, mediação de Fernanda Diamant (Quatro Cinco Um) e marca o lançamento do livro no Brasil. Domingo, 8 de setembro, às 16h30. Atividade aberta ao público. Inscreva-se aqui.
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A ignorância — e não o conhecimento — é o verdadeiro motor da ciência. Essa é a premissa do livro Ignorância, de Stuart Firestein, publicado no Brasil pela Companhia das Letras em parceria com o Instituto Serrapilheira. Baseado no curso que o autor, um neurocientista, oferece há anos na Universidade Columbia, a obra inspira um debate com cientistas brasileiros sobre aquilo que não sabem. O debate terá a participação dos cientistas Ludmila Rattis e Sidarta Ribeiro, mediação de Fernanda Diamant (Quatro Cinco Um) e marca o lançamento do livro no Brasil. Domingo, 8 de setembro, às 16h30. Atividade aberta ao público. Inscreva-se aqui.
[atividade] Imersão Amazônia A sessão propõe uma visita imaginária a um museu hipotético de história natural da Amazônia, em uma jornada sonora pelos aspectos botânicos, zoológicos e ecológicos da maior floresta tropical do mundo.  O projeto de imersão sonora é apoiado pelo Instituto Serrapilheira e o conteúdo foi desenvolvido em colaboração com o INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o LABVERDE e referências da cultura local. Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Indicado para todas as idades. Inscreva-se aqui Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
A sessão propõe uma visita imaginária a um museu hipotético de história natural da Amazônia, em uma jornada sonora pelos aspectos botânicos, zoológicos e ecológicos da maior floresta tropical do mundo.  O projeto de imersão sonora é apoiado pelo Instituto Serrapilheira e o conteúdo foi desenvolvido em colaboração com o INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o LABVERDE e referências da cultura local. Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Indicado para todas as idades. Inscreva-se aqui Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
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A sessão propõe uma visita imaginária a um museu hipotético de história natural da Amazônia, em uma jornada sonora pelos aspectos botânicos, zoológicos e ecológicos da maior floresta tropical do mundo.  O projeto de imersão sonora é apoiado pelo Instituto Serrapilheira e o conteúdo foi desenvolvido em colaboração com o INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o LABVERDE e referências da cultura local. Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Indicado para todas as idades. Inscreva-se aqui Atenção: sua inscrição é válida até 15 minutos antes da sessão. Depois disso, os lugares serão liberados para pessoas na fila de espera.
[filme] The Most Unknown No documentário, nove cientistas são enviados a lugares extraordinários para tentar responder grandes perguntas da humanidade. Físicos, biólogos, ecólogos, neurocientistas e psicólogos são convidados a entrar em campos do conhecimento com os quais nunca haviam trabalhado em uma jornada pela curiosidade humana e pela experimentação científica. O resultado nos lembra que as perguntas para as quais não sabemos as respostas são as mais importantes de serem feitas. O filme foi dirigido pelo cineasta indicado ao Emmy Ian Cheney (The Search for General Tso, The City Dark), que participará de um debate após a exibição; teve a orientação do cineasta alemão Werner Herzog e contou com recursos do Science Sandbox, uma iniciativa da Fundação Simons dedicada a envolver novos públicos com os processos da ciência. Sábado, 7 de setembro, de 21h às 22h30. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
No documentário, nove cientistas são enviados a lugares extraordinários para tentar responder grandes perguntas da humanidade. Físicos, biólogos, ecólogos, neurocientistas e psicólogos são convidados a entrar em campos do conhecimento com os quais nunca haviam trabalhado em uma jornada pela curiosidade humana e pela experimentação científica. O resultado nos lembra que as perguntas para as quais não sabemos as respostas são as mais importantes de serem feitas. O filme foi dirigido pelo cineasta indicado ao Emmy Ian Cheney (The Search for General Tso, The City Dark), que participará de um debate após a exibição; teve a orientação do cineasta alemão Werner Herzog e contou com recursos do Science Sandbox, uma iniciativa da Fundação Simons dedicada a envolver novos públicos com os processos da ciência. Sábado, 7 de setembro, de 21h às 22h30. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
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No documentário, nove cientistas são enviados a lugares extraordinários para tentar responder grandes perguntas da humanidade. Físicos, biólogos, ecólogos, neurocientistas e psicólogos são convidados a entrar em campos do conhecimento com os quais nunca haviam trabalhado em uma jornada pela curiosidade humana e pela experimentação científica. O resultado nos lembra que as perguntas para as quais não sabemos as respostas são as mais importantes de serem feitas. O filme foi dirigido pelo cineasta indicado ao Emmy Ian Cheney (The Search for General Tso, The City Dark), que participará de um debate após a exibição; teve a orientação do cineasta alemão Werner Herzog e contou com recursos do Science Sandbox, uma iniciativa da Fundação Simons dedicada a envolver novos públicos com os processos da ciência. Sábado, 7 de setembro, de 21h às 22h30. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
[filme] Human Nature Do roteirista de Inside Job, documentário vencedor do Oscar, Human Nature conta a história de uma das grandes revoluções na ciência do século XXI: a técnica de edição genética chamada CRISPR.  A técnica tem a promessa de curar doenças, permitir a programação de características genéticas de embriões e a alteração do meio ambiente pela manipulação precisa de unidades básicas do DNA, mas as consequências de sua aplicação são incertas. O documentário investiga as perspectivas de cientistas, engenheiros genéticos e cidadãos sobre os possíveis impactos desta descoberta. A abertura terá a participação do produtor executivo do filme, Greg Boustead.  Sexta-feira, 6 de setembro, de 21h às 23h. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
Do roteirista de Inside Job, documentário vencedor do Oscar, Human Nature conta a história de uma das grandes revoluções na ciência do século XXI: a técnica de edição genética chamada CRISPR.  A técnica tem a promessa de curar doenças, permitir a programação de características genéticas de embriões e a alteração do meio ambiente pela manipulação precisa de unidades básicas do DNA, mas as consequências de sua aplicação são incertas. O documentário investiga as perspectivas de cientistas, engenheiros genéticos e cidadãos sobre os possíveis impactos desta descoberta. A abertura terá a participação do produtor executivo do filme, Greg Boustead.  Sexta-feira, 6 de setembro, de 21h às 23h. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
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Do roteirista de Inside Job, documentário vencedor do Oscar, Human Nature conta a história de uma das grandes revoluções na ciência do século XXI: a técnica de edição genética chamada CRISPR.  A técnica tem a promessa de curar doenças, permitir a programação de características genéticas de embriões e a alteração do meio ambiente pela manipulação precisa de unidades básicas do DNA, mas as consequências de sua aplicação são incertas. O documentário investiga as perspectivas de cientistas, engenheiros genéticos e cidadãos sobre os possíveis impactos desta descoberta. A abertura terá a participação do produtor executivo do filme, Greg Boustead.  Sexta-feira, 6 de setembro, de 21h às 23h. Sessão gratuita. Retirada de senhas no dia, na bilheteria do Estação NET Rio, 1 hora antes da sessão.
[jornalismo] Agência Bori, Gênero e Número, Nexo Jornal Como veículos jornalísticos independentes têm abordado a ciência? Nesta sessão, três organizações discutem suas estratégias. Letícia Arcoverde, editora assistente do NEXO jornal, conta a percepção da audiência sobre a série ‘Cientistas brasileiros que você precisa conhecer. Giulliana Bianconi, diretora da Gênero e Número, fala do uso do jornalismo de dados para trazer à luz informações pouco conhecidas sobre a ciência brasileira. Já Sabine Righetti e Ana Paula Morales apresentam a Agência Bori, que vai atuar como mediadora entre pesquisadores  e a imprensa. Com: Sabine Righetti e Ana Paula Morales (Bori), Giulliana Bianconi (Gênero e Número) e Letícia Arcoverde (Nexo Jornal) Sábado, 7 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
Como veículos jornalísticos independentes têm abordado a ciência? Nesta sessão, três organizações discutem suas estratégias. Letícia Arcoverde, editora assistente do NEXO jornal, conta a percepção da audiência sobre a série ‘Cientistas brasileiros que você precisa conhecer. Giulliana Bianconi, diretora da Gênero e Número, fala do uso do jornalismo de dados para trazer à luz informações pouco conhecidas sobre a ciência brasileira. Já Sabine Righetti e Ana Paula Morales apresentam a Agência Bori, que vai atuar como mediadora entre pesquisadores  e a imprensa. Com: Sabine Righetti e Ana Paula Morales (Bori), Giulliana Bianconi (Gênero e Número) e Letícia Arcoverde (Nexo Jornal) Sábado, 7 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
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Como veículos jornalísticos independentes têm abordado a ciência? Nesta sessão, três organizações discutem suas estratégias. Letícia Arcoverde, editora assistente do NEXO jornal, conta a percepção da audiência sobre a série ‘Cientistas brasileiros que você precisa conhecer. Giulliana Bianconi, diretora da Gênero e Número, fala do uso do jornalismo de dados para trazer à luz informações pouco conhecidas sobre a ciência brasileira. Já Sabine Righetti e Ana Paula Morales apresentam a Agência Bori, que vai atuar como mediadora entre pesquisadores  e a imprensa. Com: Sabine Righetti e Ana Paula Morales (Bori), Giulliana Bianconi (Gênero e Número) e Letícia Arcoverde (Nexo Jornal) Sábado, 7 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
[ciência no YouTube] Computação sem Caô, Matemaníaca, Canal do Slow, Matemática Rio O YouTube é uma das principais ferramentas usadas por jovens para buscar informações sobre ciência. Quais são os formatos, abordagens e perfis de quem produz e consome conteúdo científico nessa plataforma? Nessa conversa, quatro youtubers com canais de perfis diferentes contam quais são seus desafios, quem são suas audiências e o que os motiva a falar de ciência na internet. Os participantes são Ana Carolina da Hora (Computação sem Caô), Julia Jaccoud (Matemaníaca), Estevão Slow (Canal do Slow) e Rafael Procópio (Matemática Rio). Domingo, 8 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
O YouTube é uma das principais ferramentas usadas por jovens para buscar informações sobre ciência. Quais são os formatos, abordagens e perfis de quem produz e consome conteúdo científico nessa plataforma? Nessa conversa, quatro youtubers com canais de perfis diferentes contam quais são seus desafios, quem são suas audiências e o que os motiva a falar de ciência na internet. Os participantes são Ana Carolina da Hora (Computação sem Caô), Julia Jaccoud (Matemaníaca), Estevão Slow (Canal do Slow) e Rafael Procópio (Matemática Rio). Domingo, 8 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
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O YouTube é uma das principais ferramentas usadas por jovens para buscar informações sobre ciência. Quais são os formatos, abordagens e perfis de quem produz e consome conteúdo científico nessa plataforma? Nessa conversa, quatro youtubers com canais de perfis diferentes contam quais são seus desafios, quem são suas audiências e o que os motiva a falar de ciência na internet. Os participantes são Ana Carolina da Hora (Computação sem Caô), Julia Jaccoud (Matemaníaca), Estevão Slow (Canal do Slow) e Rafael Procópio (Matemática Rio). Domingo, 8 de setembro, às 12h. Inscreva-se aqui
[podcasts de ciência] 37 graus, Trip ComCiência, 451 Mhz Quais os formatos possíveis para um podcast de ciência? Nesta sessão, jornalistas e produtores que têm se aventurado pelo gênero compartilham suas estratégias e desafios. Participação de Sarah Azoubel (37 graus), Ale Potas (Trip ComCiência) e Paulo Werneck (451 Mhz), com mediação de Bernardo Esteves (Revista piauí). Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Inscreva-se aqui.
Quais os formatos possíveis para um podcast de ciência? Nesta sessão, jornalistas e produtores que têm se aventurado pelo gênero compartilham suas estratégias e desafios. Participação de Sarah Azoubel (37 graus), Ale Potas (Trip ComCiência) e Paulo Werneck (451 Mhz), com mediação de Bernardo Esteves (Revista piauí). Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Inscreva-se aqui.
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Quais os formatos possíveis para um podcast de ciência? Nesta sessão, jornalistas e produtores que têm se aventurado pelo gênero compartilham suas estratégias e desafios. Participação de Sarah Azoubel (37 graus), Ale Potas (Trip ComCiência) e Paulo Werneck (451 Mhz), com mediação de Bernardo Esteves (Revista piauí). Domingo, 8 de setembro, às 13h30. Inscreva-se aqui.
programação
setembro 2019

1º DIA

entrada gratuita

Túnel: Casa Firjan

  • 12:00 - 18:00
    [instalação] Espaço, Tempo, Energia, de Annesylvie Henchoz e Julie Lang

Auditório: Casa Firjan

  • 14:30 - 15:15
    [apresentações] N.A.V.E - Núcleo Autônomo de Viagens Espaciais; FabLab Manaus e Manifesta Arte e Cultura
  • 15:15 - 16:45
    [apresentações] UNIFESP - Maré de Ciência, Cidades e Mudanças Climáticas e Instituto de Energia e Meio Ambiente
  • 16:45 - 18:30
    [apresentações] Projeto Ilhas do Rio, ABAM, Universidade Federal do Pará, INPA, Museu de História Natural do Araguaia, Grupo de Estudos Theria, Museu Paraense Emilio Goeldi, Museu de História Natural e LAAAE
  • 18:30 - 20:15
    [apresentações] Deutsche Welle, Agência Pública, Ciência na rua, Ciência Hoje, Editora UFMG e Open Knowledge Brasil

2º DIA

entrada gratuita

Túnel: Casa Firjan

  • 12:00 - 18:00
    [instalação] Espaço, Tempo, Energia, de Annesylvie Henchoz e Julie Lang

Auditório: Casa Firjan

  • 10:00 - 12:15
    [apresentações] Escribo, Instituto Federal de São Paulo, CBPF, UFERSA, Grupo de Astronomia Astro Agreste, Instituto de Geociências da UFBA, Matemática para Garotas, Universidade Federal do Cariri e Museu da Vida
  • 14:00 - 15:30
    [apresentações] Podcast Microbiando, Canal Peixe Babel, Podcast “Fronteiras da Ciência”, Sociedade Astronômica Brasileira, Primata falante e Café com Ciência
  • 16:00 - 19:00
    [workshop] Brooke Borel | Checagem de fatos na era da desinformação (reservado aos selecionados no edital)

Cinema: Estação NET Rio

  • 21:00 - 23:00
    [filme] Human Nature + abertura com Greg Boustead, produtor executivo | Haverá interpretação simultânea de inglês para português e de Libras.

3º DIA

entrada gratuita

Túnel: Casa Firjan

  • 12:00 - 18:00
    [instalação] Espaço, Tempo, Energia, de Annesylvie Henchoz e Julie Lang

Auditório: Casa Firjan

  • 10:00 - 10:30
    [abertura oficial] Serrapilheira + Casa Firjan | Haverá interpretação simultânea de Libras.
  • 10:30 - 11:00
    [palestra] Greg Boustead | Transformar a ciência com boas histórias | Haverá interpretação simultânea de inglês para português e de Libras.
  • 11:00 - 11:30
    [palestra] Brooke Borel | Será que técnicas de fact-checking são a solução contra a desinformação? | Haverá interpretação simultânea de inglês para português e de Libras.
  • 11:30 - 12:00
    [debate] Greg Boustead e Brooke Borel. Mediação: Tai Nalon (Aos Fatos) | Haverá interpretação simultânea de inglês para português e de Libras.
  • 15:00 - 15:30
    [palestra] Jen Wong | De museus a festivais de música, a ciência em outros lugares | Haverá interpretação simultânea de inglês para português e de Libras.
  • 15:30 - 16:00
    [palestra] Ian Cheney | Experimentos em documentários de ciência | Haverá interpretação simultânea de inglês para português e de Libras.
  • 16:30 - 17:00
    [debate] Ian Cheney e Jen Wong | Haverá interpretação simultânea de inglês para português e de Libras.

Salas A,B: Casa Firjan

  • 10:00 - 17:00
    [workshop] Física de Fronteira para a Sala de Aula

Lab de cocriação: Casa Firjan

  • 12:00 - 13:00
    [debate] Jornalismo de ciência - novas abordagens | Sabine Righetti e Ana Paula Morales (Bori), Giulliana Bianconi (Gênero e Número) e Letícia Arcoverde (Nexo Jornal) | Haverá interpretação simultânea de Libras.

Cinema: Estação NET Rio

  • 21:00 - 22:30
    [filme] The Most Unknown + debate com Ian Cheney, diretor | Haverá interpretação simultânea de inglês para português e de Libras.

4º DIA

entrada gratuita

Túnel: Casa Firjan

  • 12:00 - 18:00
    [instalação] Espaço, Tempo, Energia, de Annesylvie Henchoz e Julie Lang

Auditório: Casa Firjan

  • 12:00 - 13:00
    [debate] Ciência no YouTube | Ana Carolina da Hora (Computação sem Caô), Julia Jaccoud (Matemaníaca), Estevão Slow (Canal do Slow) e Rafael Procópio (Matemática Rio) | Haverá interpretação simultânea de Libras.
  • 13:30 - 14:30
    [debate] Podcasts de ciência | Sarah Azoubel (37 graus), ALe Potas (Trip ComCiência) e Paulo Werneck (451 Mhz). Mediação: Bernardo Esteves (Revista piauí) | Haverá interpretação simultânea de Libras.
  • 16:30 - 18:00
    [lançamento de livro e debate] Ignorância - Como ela impulsiona a ciência? | Ludmila Rattis e Sidarta Ribeiro. Mediação: Fernanda Diamant (Revista 451) | Haverá interpretação simultânea de Libras.

Salas A,B: Casa Firjan

  • 14:30 - 17:30
    [workshop] Como contar histórias em áudio | Sarah Azoubel e Beatriz Guimarães (podcast 37 Graus)

Área externa: Casa Firjan

  • 14:30 - 16:00
    [atividade] Space Yoga | Guerilla Science | Haverá interpretação simultânea de inglês para português e de Libras.

Lab Cocriação: Casa Firjan

  • 13:30 - 14:30
    [atividade] Imersão Amazônia para adultos e crianças | Projeto Sonora | Haverá interpretação simultânea de Libras.

participantes

Conheça aqui as iniciativas brasileiras selecionadas pela chamada pública
Acervo Biológico da Amazônia Meridional - ABAM Mato Grosso (MT) Ana Lúcia Miranda Tourinho
Agência Pública Rio de Janeiro (RJ) Mariana Rebuá Simões
Café e Ciência Rio de Janeiro (RJ) Felipe Hime Miranda
Acervo Biológico da Amazônia Meridional - ABAM
Mato Grosso (MT) / Ana Lúcia Miranda Tourinho Sou especialista em ecologia e evolução de artrópodes terrestres, investigando suas relações com a floresta e fatores geográficos como bases para gerar subsídios para a sua conservação e da floresta Amazônica. Atualmente sou professora e pesquisadora associada do Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal do Mato Grosso
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Agência Pública
Rio de Janeiro (RJ) / Mariana Rebuá Simões Mariana Simões é jornalista e coordenou projetos de inovação na Agência Pública, como a série em 3D “Baía 360” e o Podcast “Histórias que Ninguém te Conta”. Foi gerente da Casa Pública, o primeiro centro cultural de jornalismo do Brasil. Mariana também colabora para veículos internacionais como The New York Times, Al Jazeera, Hyperallergic e outros.
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Café e Ciência
Rio de Janeiro (RJ) / Felipe Hime Miranda Youtuber, criador de conteúdo de ciência e astrônomo em formação pela UFRJ.
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Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Rio de Janeiro (RJ) Arthur Marques Moraes
Cidades e Mudanças Climáticas São Paulo (SP) Denise Helena Silva Duarte
Ciência na rua São Paulo (SP) Mariluce de Souza Moura
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Rio de Janeiro (RJ) / Arthur Marques Moraes Dr Arthur Moraes é Pesquisador do CBPF, trabalha como Físico de Partículas e participa do experimento CMS-LHC no CERN. Trabalhou em renomadas instituições internacionais e é reconhecido como um dos líderes em estudos de QCD no LHC. Tem também larga experiência em divulgação científica onde busca comunicar a beleza de ser cientista e de participar de um projeto científico tão audacioso como o LHC.
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Cidades e Mudanças Climáticas
São Paulo (SP) / Denise Helena Silva Duarte Prof. Titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - USP e Prof. Visitante no Erasmus Joint Master´s Degree - EU. Coordena projetos interdisciplinares que tratam do papel do planejamento, do desenho urbano e dos edifícios na adaptação à mudança do clima na microescala, no Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais e no CNPq.
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Ciência na rua
São Paulo (SP) / Mariluce de Souza Moura Mariluce Moura é jornalista de ciência desde 1988, e entre outros trabalhos relevantes criou a revista Pesquisa Fapesp, da qual foi diretora até dezembro de 2014. Em janeiro de 2016 lançou o projeto multimídia Ciência na rua, com o objetivo de experimentar novas formas de comunicação, em diferentes linguagens, em especial marcadas por humor, para difundir de forma atraente notícias relevantes de ciência, tecnologia e inovação para o público de 14 a 25 anos.
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Deutsche Welle São José dos Campos (SP) Nádia Pontes
Editora UFMG Belo Horizonte (MG) Flávio de Lemos Carsalade
Escribo Inovação para o Aprendizado Recife (PE) Americo Amorim
Deutsche Welle
São José dos Campos (SP) / Nádia Pontes Sou Nádia Pontes, jornalista multimídia e correspondente no Brasil da Deutsche Welle, imprensa pública da Alemanha.Sou graduada pela Universidade Estadual Paulista, Unesp, e conclui em 2018 o mestrado em Ciência Ambiental pelo Instituto de Energia e Ambiente na Universidade de São Paulo, USP.
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Editora UFMG
Belo Horizonte (MG) / Flávio de Lemos Carsalade Flavio Carsalade (Belo Horizonte, 1957) é professor da UFMG, formado em arquitetura e urbanismo, com mestrado e doutorado na área, atual Diretor da Editora UFMG. Autor de diversos livros, tendo mesclado, em sua carreira, ensino, pesquisa e extensão e atuações na administração pública.
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Escribo Inovação para o Aprendizado
Recife (PE) / Americo Amorim Americo Amorim é doutor em Educação pela Johns Hopkins University, possui 20 anos de experiência em pesquisa, desenvolvimento e disseminação de inovações educacionais. Através dos jogos pedagógicos do aplicativo Escribo Play, fortalece o aprendizado de 10.000 crianças das escolas públicas e privadas.
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Fab Lab Manaus Manaus (AM) Karla Susiane dos Santos Pereira
GETH Grupo de Estudos Theria - Universidade de Pernambuco Pernambuco (PE) Filipe Martins Aléssio
Grupo de Astronomia Astro Agreste Pernambuco (PE) José Carlos de Medeiros Junior
Fab Lab Manaus
Manaus (AM) / Karla Susiane dos Santos Pereira Aluna de doutorado em Informática, cofundadora/diretora de projetos no Fab Lab Manaus. Idealizadora do Programa Cientista Maker para crianças e jovens. Acredita que a Cultura Maker, junto com a teoria e prática da Ciência, constrói conhecimentos e exercita o pensamento crítico, científico e criativo.
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GETH Grupo de Estudos Theria - Universidade de Pernambuco
Pernambuco (PE) / Filipe Martins Aléssio Filipe Aléssio é biólogo e professor de zoologia na Universidade de Pernambuco, Recife. É apaixonado por fotografia, adora mergulhar e coordena o Portal de Zoologia de Pernambuco, um projeto de ciência participativa com o objetivo de divulgar fotos de animais selvagens dos mais diferentes ecossistemas, do sertão ao litoral.
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Grupo de Astronomia Astro Agreste
Pernambuco (PE) / José Carlos de Medeiros Junior Sou estudante de Física-Licenciatura na Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico do Agreste (UFPE-CAA), professor da rede municipal de ensino de Caruaru. Membro do Grupo de Pesquisa em Educação, História e Cultura Científica (GPEHCC). E membro fundador do Grupo de Astronomia Astro Agreste.
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INPA Manaus (AM) Rita Mesquita
Instituto Ciência Hoje Rio de Janeiro (RJ) Marco Moriconi
Instituto de Energia e Meio Ambiente São Paulo (SP) David Shiling Tsai
INPA
Manaus (AM) / Rita Mesquita Rita Mesquita vive na Amazônia há 34 anos e é pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. É doutora em Ecologia, e pesquisa a regeneração natural. Participou de algumas das políticas públicas mais relevantes para a conservação da natureza na Amazonia, incluindo a criação e gestão de áreas protegidas no Estado do Amazonas. Sempre se dedicou à divulgação científica.
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Instituto Ciência Hoje
Rio de Janeiro (RJ) / Marco Moriconi Sou físico teórico, professor da UFF, editor, diretor e colunista da Ciência Hoje.
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Instituto de Energia e Meio Ambiente
São Paulo (SP) / David Shiling Tsai David Shiling Tsai atua no Instituto de Energia e Meio Ambiente, concentrando esforço no aprimoramento de políticas públicas para a redução da poluição do ar e a mitigação de emissões de gases de efeito estufa. Formou-se em Engenharia Química (Poli – USP) e atualmente estuda Geografia (FFLCH – USP).
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Instituto de Geociências da UFBA Salvador (BA) Laila Milani Magalhães
Instituto Federal de São Paulo Piracicaba (SP) Ana Durvalina Bomtorin
Intituto de Física da UFRGS Porto Alegre (RS) Carolina Brito
Instituto de Geociências da UFBA
Salvador (BA) / Laila Milani Magalhães Laila Milani Magalhães é estudante de Geologia da UFBA e possui bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Produção em Comunicação e Cultura pela mesma universidade. Atualmente desenvolve um projeto de pesquisa e divulgação científica sobre a origem e evolução do território de Salvador e da Baía de Todos os Santos, e a influência da geologia na história de ocupação territorial da cidade.
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Instituto Federal de São Paulo
Piracicaba (SP) / Ana Durvalina Bomtorin Sou bióloga pela FFCLRP/USP, mestre e doutora em Genética pela e FMRP/USP, com estágio de um ano (durante o doutorado) na Universidade de Sussex (Brighton, Reino Unido) e estágio pós-doutoral na Universidade de Ulm (Ulm, Alemanha). Fui professora de matemática, ciências e educação ambiental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Luiza Fornasier Franzin, em Águas de São Pedro e de inglês no Senac, campus Águas de São Pedro. Atualmente, sou sócia-proprietária e pesquisadora responsável na empresa PanDNA Consultoria e Projetos Ltda., atuando na área de diagnóstico molecular veterinário. Estudante de Especialização em Educação em Direitos Humanos no IFSP campus Piracicaba. Editora do Mulheres na Ciência e coordenadora da série Mulheres Negras na Ciência deste site.
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Intituto de Física da UFRGS
Porto Alegre (RS) / Carolina Brito Carolina Brito é doutora em Física e professora da UFRGS. Faz pesquisa na área de molhabilidade de superfícies hidrofóbicas e materiais amorfos. Coordena o Programa de Extensão “Meninas na Ciência” e é apresentadora e produtora do podcast de divulgação científica “Fronteiras da Ciência”.
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Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE) São Paulo (SP) Mariana Inglez
Manifesta Arte e Cultura Manaus (AM) Lilian Fraiji
Matemática para garotas Rio de Janeiro (RJ) Luize D'Urso
Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE)
São Paulo (SP) / Mariana Inglez Doutoranda pelo Dpto. de Genética e Biologia Evolutiva (IB-USP), atua na área de Bioantropologia desde a graduação. Nos últimos 12 anos trabalhou com remanescentes esqueletais humanos, em contextos arqueológicos e forenses. Hoje, estuda transição de dieta em comunidades ribeirinhas da Amazônia e conduz atividades de divulgação científica em seu laboratório.
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Manifesta Arte e Cultura
Manaus (AM) / Lilian Fraiji Curadora e produtora cultural, radicada em Manaus, Lilian Fraiji é especialista em Gestão e Políticas Culturais pela Universidade de Barcelona e Mestra em Curadoria e Práticas Culturais pela Universidade Ramon Llull, na Espanha. É co-fundadora do programa LABVERDE: Imersão Artística na Amazônia, dedicado à promoção de conteúdo multidisciplinar envolvendo arte, natureza e ciência. Possui extensa experiência na organização de eventos interdisciplinares com a promoção de exposições, palestras e publicações. Como pesquisadora independente, está interessada em como a cultura se relaciona com a natureza e como a paisagem é representada no Antropoceno. Foi curadora da Pinacoteca do Estado do Amazonas (Manaus- 2008/2013), bem como das exposições “Elas” (Caixa Cultural São Paulo /2012), “Amazônia: Paisagem Líquida” (L’Galerie/Manaus 2015), “Amazon Invisible Landscape” (Stand4 Gallery NYC- 2018), “Como falar com as árvores” (Galeria Z42-2019/RJ) “Irreversível” (Paiol da Cultura/Manaus – 2019). Atualmente é coordenadora e curadora de conteúdo do programa LABVERDE e do Festival Confluência, que promovem novas formas de disseminar conhecimento sobre o meio ambiente e a Amazônia, por meio de metodologias híbridas, envolvendo a arte e a ciência.
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Matemática para garotas
Rio de Janeiro (RJ) / Luize D'Urso Aluna de mestrado da PUC-Rio, medalhista em diversas olimpíadas nacionais e internacionais de matemática. Fundadora e professora do projeto Matemática para Garotas, que se propõe a aumentar o envolvimento e interesse das meninas pela matemática, através de olimpíadas acadêmicas.
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Museu da Vida - Fiocruz Rio de Janeiro (RJ) Renata Maria Borges Fontanetto
Museu de História Natural - Universidade Federal de Alagoas Maceió (AL) Flávia de Barros Prado Moura
Museu de história Natural do Araguaia São Paulo (SP) Marcia Cristina Pascotto
Museu da Vida - Fiocruz
Rio de Janeiro (RJ) / Renata Maria Borges Fontanetto Jornalista especializada em ciência, mestranda em divulgação científica pela Fiocruz, contadora e ouvinte de histórias nas horas vagas e ocupadas.
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Museu de História Natural - Universidade Federal de Alagoas
Maceió (AL) / Flávia de Barros Prado Moura Sou Bióloga, Professora de Botânica, para o curso de farmácia e de Ecologia Vegetal, para o curso de biologia. Fui coordenadora do Museu de História Natural e do Arboretum da Ufal, atuando com divulgação cientifica e popularização da ciência durante 15 anos. Atualmente realizo pesquisa e extensão com populações tradicionais no estado de Alagoas.
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Museu de história Natural do Araguaia
São Paulo (SP) / Marcia Cristina Pascotto Coordenadora do Museu de História Natural do Araguaia.
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Museu Paraense Emilio Goeldi Belém (PA) Glenn H. Shepard Jr.
N.A.V.E. - Núcleo Autônomo de Viagens Espaciais São Paulo (SP) Eduardo Fernando Duwe
Open Knowledge Brasil São Paulo Fernanda Campagnucci Pereira
Museu Paraense Emilio Goeldi
Belém (PA) / Glenn H. Shepard Jr. Sou antropólogo, etnobotânico e cineasta e trabalho há mais de 30 anos com povos indígenas na Amazônia e outras florestas tropicais. Desenvolvi o conceito de “ecologia sensorial” para entender e comunicar as percepções indígenas sobre meio ambiente e cosmos via experiências sensoriais como olfato, sabor e tato.
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N.A.V.E. - Núcleo Autônomo de Viagens Espaciais
São Paulo (SP) / Eduardo Fernando Duwe N.A.V.E - Núcleo Autônomo de Viagens Espaciais é um grupo autônomo, horizontal e transdisciplinar de artistas, produtores e pesquisadores que têm como interesse incentivar a produção de obras artísticas, exposições, festivais e debates para promover troca de conhecimentos, investigação, criação de redes perifuturistas (periferia + futurismo), conectando cientistas, artistas, pensadores, interessados em geral.
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Open Knowledge Brasil
São Paulo / Fernanda Campagnucci Pereira Diretora-executiva da Open Knowledge Brasil. Atuou como gestora pública na Prefeitura de São Paulo, onde foi responsável pela política de transparência e integridade, além de ter coordenado projetos de tecnologia e governo aberto. Graduada em Jornalismo e mestre em Educação, é doutoranda em Administração Pública na FGV
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Peixe Babel Belo Horizonte (BH) Camila Laranjeira
Podcast Microbiando Rio de Janeiro (RJ) Adriana Cabanelas Pires
Primata Falante Juiz de Fora (MG) Davi Ribeiro Simões
Peixe Babel
Belo Horizonte (BH) / Camila Laranjeira Camila Laranjeira é uma das criadoras do canal Peixe Babel no YouTube, ao lado da sua parceira Virgínia Mota, ambas pós graduadas e professoras na área de computação. O canal aborda as questões técnicas e impactos sociais da tecnologia, buscando se tornar referência em representatividade na área da computação.
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Podcast Microbiando
Rio de Janeiro (RJ) / Adriana Cabanelas Pires Sou Bacharel em Ciências Biológicas, Mestre e Doutora em Ciências pela UFRJ. Adoro todas as ciências e desde o colégio eu explico como nosso corpo funciona para amigos, evitando que caíssem em golpes. Atualmente, faço roteiro, corrijo os textos dos alunos e sou um dos hosts do podcast Microbiando. Como cientista, trabalhei com ciência básica em endocrinologia e microbiologia e adoro estar na bancada.
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Primata Falante
Juiz de Fora (MG) / Davi Ribeiro Simões Faço vídeos de temática científica para a internet, em especial vídeos de Física, minha área de formação. Produzo meus vídeos com a visão de que o conhecimento científico precisa ser acessível a todos, e que o conhecimento pode ser um caminho para a tolerância e uma sociedade melhor para todos.
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Projeto Ilhas do Rio Rio de Janeiro (RJ) Mauricio Monteiro de Salles
Sociedade Astronômica Brasileira Rio de Janeiro (RJ) Thiago Signorini Gonçalves
UNIFESP - Maré de Ciência Santos (SP) Ronaldo Adriano Christofoletti
Projeto Ilhas do Rio
Rio de Janeiro (RJ) / Mauricio Monteiro de Salles Trabalho há mais de 10 anos na realização de vídeos e documentários científicos na área das ciências do mar. Sou Jornalista, formado pela UFRJ, com pós-graduação e mestrado em Divulgação Científica pela Fiocruz.
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Sociedade Astronômica Brasileira
Rio de Janeiro (RJ) / Thiago Signorini Gonçalves Professor de astronomia na UFRJ, doutor em Astrofísica pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia e coordenador de comunicação da Sociedade Astronômica Brasileira. Junto com os astrônomos Geisa Ponte e Marcelo Rubinho, tenta levar a astronomia ao público através de meios de comunicação em massa.
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UNIFESP - Maré de Ciência
Santos (SP) / Ronaldo Adriano Christofoletti Professor do Instituto do Mar da UNIFESP com ações na interface entre ciência, políticas públicas e sociedade pelo projeto #MaredeCiência. Acredito na produção científica não como final da pesquisa, mas como meio de transformação da sociedade. Sou um dos brasileiros no Processo Regular da ONU sobre oceanos e responsável pela Estratégia Brasileira de Comunicação para a Década dos Oceanos.
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Universidade Federal do Cariri Brejo Santo (CE) Willian Fernando Domingues Vilela
Universidade Federal do Pará Belém (PA) Rafael Azevedo Baraúna
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Mossoró (RN) Felipe de Azevedo Silva Ribeiro
Universidade Federal do Cariri
Brejo Santo (CE) / Willian Fernando Domingues Vilela Eu sou Willian Vilela, Professor do Instituto de Formação de Educadores, da Universidade Federal do Cariri, ambientalista e Doutor em Química pela USP. Nossas ações buscam provocar o encontro da academia com os saberes ancestrais ameríndios, formando professores e seres humanos mais conectados com a natureza e mais preparados para defendê-la.
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Universidade Federal do Pará
Belém (PA) / Rafael Azevedo Baraúna Farmacêutico, professor da Faculdade de Biotecnologia da Universidade Federal do Pará, é revisor e editor de periódicos científicos internacionais, atuando na área de genética molecular e de micro-organismos. Possui projetos de pesquisa em genética da resistência bacteriana a antibióticos, genômica e bioprospecção de metabólitos de interesse biotecnológico.
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Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Mossoró (RN) / Felipe de Azevedo Silva Ribeiro Professor da UFERSA em Mossoró-RN e autor da tecnologia social de educação Metodologia Científica ao Alcance de Todos, Creative Learning Fellow 2017 do Mit Media Lab e membro da Rede Talentos da Educação da Fundação Lemann.
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participantes

Conheça aqui as iniciativas brasileiras selecionadas pela chamada pública
Acervo Biológico da Amazônia Meridional - ABAM Mato Grosso (MT) Ana Lúcia Miranda Tourinho
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Sou especialista em ecologia e evolução de artrópodes terrestres, investigando suas relações com a floresta e fatores geográficos como bases para gerar subsídios para a sua conservação e da floresta Amazônica. Atualmente sou professora e pesquisadora associada do Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal do Mato Grosso
Agência Pública Rio de Janeiro (RJ) Mariana Rebuá Simões
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Mariana Simões é jornalista e coordenou projetos de inovação na Agência Pública, como a série em 3D “Baía 360” e o Podcast “Histórias que Ninguém te Conta”. Foi gerente da Casa Pública, o primeiro centro cultural de jornalismo do Brasil. Mariana também colabora para veículos internacionais como The New York Times, Al Jazeera, Hyperallergic e outros.
Café e Ciência Rio de Janeiro (RJ) Felipe Hime Miranda
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Youtuber, criador de conteúdo de ciência e astrônomo em formação pela UFRJ.
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Rio de Janeiro (RJ) Arthur Marques Moraes
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Dr Arthur Moraes é Pesquisador do CBPF, trabalha como Físico de Partículas e participa do experimento CMS-LHC no CERN. Trabalhou em renomadas instituições internacionais e é reconhecido como um dos líderes em estudos de QCD no LHC. Tem também larga experiência em divulgação científica onde busca comunicar a beleza de ser cientista e de participar de um projeto científico tão audacioso como o LHC.
Cidades e Mudanças Climáticas São Paulo (SP) Denise Helena Silva Duarte
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Prof. Titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - USP e Prof. Visitante no Erasmus Joint Master´s Degree - EU. Coordena projetos interdisciplinares que tratam do papel do planejamento, do desenho urbano e dos edifícios na adaptação à mudança do clima na microescala, no Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais e no CNPq.
Ciência na rua São Paulo (SP) Mariluce de Souza Moura
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Mariluce Moura é jornalista de ciência desde 1988, e entre outros trabalhos relevantes criou a revista Pesquisa Fapesp, da qual foi diretora até dezembro de 2014. Em janeiro de 2016 lançou o projeto multimídia Ciência na rua, com o objetivo de experimentar novas formas de comunicação, em diferentes linguagens, em especial marcadas por humor, para difundir de forma atraente notícias relevantes de ciência, tecnologia e inovação para o público de 14 a 25 anos.
Deutsche Welle São José dos Campos (SP) Nádia Pontes
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Sou Nádia Pontes, jornalista multimídia e correspondente no Brasil da Deutsche Welle, imprensa pública da Alemanha.Sou graduada pela Universidade Estadual Paulista, Unesp, e conclui em 2018 o mestrado em Ciência Ambiental pelo Instituto de Energia e Ambiente na Universidade de São Paulo, USP.
Editora UFMG Belo Horizonte (MG) Flávio de Lemos Carsalade
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Flavio Carsalade (Belo Horizonte, 1957) é professor da UFMG, formado em arquitetura e urbanismo, com mestrado e doutorado na área, atual Diretor da Editora UFMG. Autor de diversos livros, tendo mesclado, em sua carreira, ensino, pesquisa e extensão e atuações na administração pública.
Escribo Inovação para o Aprendizado Recife (PE) Americo Amorim
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Americo Amorim é doutor em Educação pela Johns Hopkins University, possui 20 anos de experiência em pesquisa, desenvolvimento e disseminação de inovações educacionais. Através dos jogos pedagógicos do aplicativo Escribo Play, fortalece o aprendizado de 10.000 crianças das escolas públicas e privadas.
Fab Lab Manaus Manaus (AM) Karla Susiane dos Santos Pereira
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Aluna de doutorado em Informática, cofundadora/diretora de projetos no Fab Lab Manaus. Idealizadora do Programa Cientista Maker para crianças e jovens. Acredita que a Cultura Maker, junto com a teoria e prática da Ciência, constrói conhecimentos e exercita o pensamento crítico, científico e criativo.
GETH Grupo de Estudos Theria - Universidade de Pernambuco Pernambuco (PE) Filipe Martins Aléssio
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Filipe Aléssio é biólogo e professor de zoologia na Universidade de Pernambuco, Recife. É apaixonado por fotografia, adora mergulhar e coordena o Portal de Zoologia de Pernambuco, um projeto de ciência participativa com o objetivo de divulgar fotos de animais selvagens dos mais diferentes ecossistemas, do sertão ao litoral.
Grupo de Astronomia Astro Agreste Pernambuco (PE) José Carlos de Medeiros Junior
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Sou estudante de Física-Licenciatura na Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico do Agreste (UFPE-CAA), professor da rede municipal de ensino de Caruaru. Membro do Grupo de Pesquisa em Educação, História e Cultura Científica (GPEHCC). E membro fundador do Grupo de Astronomia Astro Agreste.
INPA Manaus (AM) Rita Mesquita
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Rita Mesquita vive na Amazônia há 34 anos e é pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. É doutora em Ecologia, e pesquisa a regeneração natural. Participou de algumas das políticas públicas mais relevantes para a conservação da natureza na Amazonia, incluindo a criação e gestão de áreas protegidas no Estado do Amazonas. Sempre se dedicou à divulgação científica.
Instituto Ciência Hoje Rio de Janeiro (RJ) Marco Moriconi
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Sou físico teórico, professor da UFF, editor, diretor e colunista da Ciência Hoje.
Instituto de Energia e Meio Ambiente São Paulo (SP) David Shiling Tsai
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David Shiling Tsai atua no Instituto de Energia e Meio Ambiente, concentrando esforço no aprimoramento de políticas públicas para a redução da poluição do ar e a mitigação de emissões de gases de efeito estufa. Formou-se em Engenharia Química (Poli – USP) e atualmente estuda Geografia (FFLCH – USP).
Instituto de Geociências da UFBA Salvador (BA) Laila Milani Magalhães
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Laila Milani Magalhães é estudante de Geologia da UFBA e possui bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Produção em Comunicação e Cultura pela mesma universidade. Atualmente desenvolve um projeto de pesquisa e divulgação científica sobre a origem e evolução do território de Salvador e da Baía de Todos os Santos, e a influência da geologia na história de ocupação territorial da cidade.
Instituto Federal de São Paulo Piracicaba (SP) Ana Durvalina Bomtorin
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Sou bióloga pela FFCLRP/USP, mestre e doutora em Genética pela e FMRP/USP, com estágio de um ano (durante o doutorado) na Universidade de Sussex (Brighton, Reino Unido) e estágio pós-doutoral na Universidade de Ulm (Ulm, Alemanha). Fui professora de matemática, ciências e educação ambiental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Luiza Fornasier Franzin, em Águas de São Pedro e de inglês no Senac, campus Águas de São Pedro. Atualmente, sou sócia-proprietária e pesquisadora responsável na empresa PanDNA Consultoria e Projetos Ltda., atuando na área de diagnóstico molecular veterinário. Estudante de Especialização em Educação em Direitos Humanos no IFSP campus Piracicaba. Editora do Mulheres na Ciência e coordenadora da série Mulheres Negras na Ciência deste site.
Intituto de Física da UFRGS Porto Alegre (RS) Carolina Brito
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Carolina Brito é doutora em Física e professora da UFRGS. Faz pesquisa na área de molhabilidade de superfícies hidrofóbicas e materiais amorfos. Coordena o Programa de Extensão “Meninas na Ciência” e é apresentadora e produtora do podcast de divulgação científica “Fronteiras da Ciência”.
Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE) São Paulo (SP) Mariana Inglez
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Doutoranda pelo Dpto. de Genética e Biologia Evolutiva (IB-USP), atua na área de Bioantropologia desde a graduação. Nos últimos 12 anos trabalhou com remanescentes esqueletais humanos, em contextos arqueológicos e forenses. Hoje, estuda transição de dieta em comunidades ribeirinhas da Amazônia e conduz atividades de divulgação científica em seu laboratório.
Manifesta Arte e Cultura Manaus (AM) Lilian Fraiji
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Curadora e produtora cultural, radicada em Manaus, Lilian Fraiji é especialista em Gestão e Políticas Culturais pela Universidade de Barcelona e Mestra em Curadoria e Práticas Culturais pela Universidade Ramon Llull, na Espanha. É co-fundadora do programa LABVERDE: Imersão Artística na Amazônia, dedicado à promoção de conteúdo multidisciplinar envolvendo arte, natureza e ciência. Possui extensa experiência na organização de eventos interdisciplinares com a promoção de exposições, palestras e publicações. Como pesquisadora independente, está interessada em como a cultura se relaciona com a natureza e como a paisagem é representada no Antropoceno. Foi curadora da Pinacoteca do Estado do Amazonas (Manaus- 2008/2013), bem como das exposições “Elas” (Caixa Cultural São Paulo /2012), “Amazônia: Paisagem Líquida” (L’Galerie/Manaus 2015), “Amazon Invisible Landscape” (Stand4 Gallery NYC- 2018), “Como falar com as árvores” (Galeria Z42-2019/RJ) “Irreversível” (Paiol da Cultura/Manaus – 2019). Atualmente é coordenadora e curadora de conteúdo do programa LABVERDE e do Festival Confluência, que promovem novas formas de disseminar conhecimento sobre o meio ambiente e a Amazônia, por meio de metodologias híbridas, envolvendo a arte e a ciência.
Matemática para garotas Rio de Janeiro (RJ) Luize D'Urso
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Aluna de mestrado da PUC-Rio, medalhista em diversas olimpíadas nacionais e internacionais de matemática. Fundadora e professora do projeto Matemática para Garotas, que se propõe a aumentar o envolvimento e interesse das meninas pela matemática, através de olimpíadas acadêmicas.
Museu da Vida - Fiocruz Rio de Janeiro (RJ) Renata Maria Borges Fontanetto
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Jornalista especializada em ciência, mestranda em divulgação científica pela Fiocruz, contadora e ouvinte de histórias nas horas vagas e ocupadas.
Museu de História Natural - Universidade Federal de Alagoas Maceió (AL) Flávia de Barros Prado Moura
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Sou Bióloga, Professora de Botânica, para o curso de farmácia e de Ecologia Vegetal, para o curso de biologia. Fui coordenadora do Museu de História Natural e do Arboretum da Ufal, atuando com divulgação cientifica e popularização da ciência durante 15 anos. Atualmente realizo pesquisa e extensão com populações tradicionais no estado de Alagoas.
Museu de história Natural do Araguaia São Paulo (SP) Marcia Cristina Pascotto
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Coordenadora do Museu de História Natural do Araguaia.
Museu Paraense Emilio Goeldi Belém (PA) Glenn H. Shepard Jr.
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Sou antropólogo, etnobotânico e cineasta e trabalho há mais de 30 anos com povos indígenas na Amazônia e outras florestas tropicais. Desenvolvi o conceito de “ecologia sensorial” para entender e comunicar as percepções indígenas sobre meio ambiente e cosmos via experiências sensoriais como olfato, sabor e tato.
N.A.V.E. - Núcleo Autônomo de Viagens Espaciais São Paulo (SP) Eduardo Fernando Duwe
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N.A.V.E - Núcleo Autônomo de Viagens Espaciais é um grupo autônomo, horizontal e transdisciplinar de artistas, produtores e pesquisadores que têm como interesse incentivar a produção de obras artísticas, exposições, festivais e debates para promover troca de conhecimentos, investigação, criação de redes perifuturistas (periferia + futurismo), conectando cientistas, artistas, pensadores, interessados em geral.
Open Knowledge Brasil São Paulo Fernanda Campagnucci Pereira
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Diretora-executiva da Open Knowledge Brasil. Atuou como gestora pública na Prefeitura de São Paulo, onde foi responsável pela política de transparência e integridade, além de ter coordenado projetos de tecnologia e governo aberto. Graduada em Jornalismo e mestre em Educação, é doutoranda em Administração Pública na FGV
Peixe Babel Belo Horizonte (BH) Camila Laranjeira
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Camila Laranjeira é uma das criadoras do canal Peixe Babel no YouTube, ao lado da sua parceira Virgínia Mota, ambas pós graduadas e professoras na área de computação. O canal aborda as questões técnicas e impactos sociais da tecnologia, buscando se tornar referência em representatividade na área da computação.
Podcast Microbiando Rio de Janeiro (RJ) Adriana Cabanelas Pires
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Sou Bacharel em Ciências Biológicas, Mestre e Doutora em Ciências pela UFRJ. Adoro todas as ciências e desde o colégio eu explico como nosso corpo funciona para amigos, evitando que caíssem em golpes. Atualmente, faço roteiro, corrijo os textos dos alunos e sou um dos hosts do podcast Microbiando. Como cientista, trabalhei com ciência básica em endocrinologia e microbiologia e adoro estar na bancada.
Primata Falante Juiz de Fora (MG) Davi Ribeiro Simões
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Faço vídeos de temática científica para a internet, em especial vídeos de Física, minha área de formação. Produzo meus vídeos com a visão de que o conhecimento científico precisa ser acessível a todos, e que o conhecimento pode ser um caminho para a tolerância e uma sociedade melhor para todos.
Projeto Ilhas do Rio Rio de Janeiro (RJ) Mauricio Monteiro de Salles
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Trabalho há mais de 10 anos na realização de vídeos e documentários científicos na área das ciências do mar. Sou Jornalista, formado pela UFRJ, com pós-graduação e mestrado em Divulgação Científica pela Fiocruz.
Sociedade Astronômica Brasileira Rio de Janeiro (RJ) Thiago Signorini Gonçalves
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Professor de astronomia na UFRJ, doutor em Astrofísica pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia e coordenador de comunicação da Sociedade Astronômica Brasileira. Junto com os astrônomos Geisa Ponte e Marcelo Rubinho, tenta levar a astronomia ao público através de meios de comunicação em massa.
UNIFESP - Maré de Ciência Santos (SP) Ronaldo Adriano Christofoletti
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Professor do Instituto do Mar da UNIFESP com ações na interface entre ciência, políticas públicas e sociedade pelo projeto #MaredeCiência. Acredito na produção científica não como final da pesquisa, mas como meio de transformação da sociedade. Sou um dos brasileiros no Processo Regular da ONU sobre oceanos e responsável pela Estratégia Brasileira de Comunicação para a Década dos Oceanos.
Universidade Federal do Cariri Brejo Santo (CE) Willian Fernando Domingues Vilela
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Eu sou Willian Vilela, Professor do Instituto de Formação de Educadores, da Universidade Federal do Cariri, ambientalista e Doutor em Química pela USP. Nossas ações buscam provocar o encontro da academia com os saberes ancestrais ameríndios, formando professores e seres humanos mais conectados com a natureza e mais preparados para defendê-la.
Universidade Federal do Pará Belém (PA) Rafael Azevedo Baraúna
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Farmacêutico, professor da Faculdade de Biotecnologia da Universidade Federal do Pará, é revisor e editor de periódicos científicos internacionais, atuando na área de genética molecular e de micro-organismos. Possui projetos de pesquisa em genética da resistência bacteriana a antibióticos, genômica e bioprospecção de metabólitos de interesse biotecnológico.
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Mossoró (RN) Felipe de Azevedo Silva Ribeiro
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Professor da UFERSA em Mossoró-RN e autor da tecnologia social de educação Metodologia Científica ao Alcance de Todos, Creative Learning Fellow 2017 do Mit Media Lab e membro da Rede Talentos da Educação da Fundação Lemann.