Juliane Ishida é bióloga e cientista molecular pela Universidade de São Paulo. Assim como na graduação, também fez dois mestrados: o primeiro em botânica pela Universidade de São Paulo, e o segundo em patologia vegetal pela Universidade de Tóquio, onde também obteve o título de doutora. Seu pós-doutorado ocorreu entre o Instituto RIKEN em Yokohama, Japão, e a USP. Além dos títulos, Juliane Ishida também coleciona metas de corrida.
Seu projeto se concentra nos intrincados mecanismos moleculares que levam ao parasitismo vegetal. O interesse pelas plantas surgiu quando ela ainda era muito nova, especialmente influenciada pela avó, que mantinha uma verdadeira floresta em casa. Hoje é professora no departamento de botânica da Universidade Federal de Minas Gerais, e além das corridas também é fanática por natação, esqui e mergulho. Desde que foi viver em Belo Horizonte, a bióloga garante que um bom investimento é gastar parte do salário de professora nas mesas dos bons restaurantes mineiros.
Nem todas as plantas são capazes de fazer fotossíntese. Alguns grupos de angiospermas perderam completamente ou parcialmente a habilidade autotrófica, se especializando em roubar nutrientes, água e fotossimilados de outras plantas. São as chamadas plantas parasitas. Algumas plantas parasitas representam sério risco à segurança alimentar, afetando a agricultura em regiões pobres. No entanto, diferente das pragas onde o agente causador é um fungo ou uma bactéria, aqui o que causa danos à saúde de plantas que consumimos são outras plantas. Esta particularidade torna as regras de manejo geralmente utilizadas pouco efetivas. O projeto visa compreender quais são os mecanismos moleculares que levam ao parasitismo vegetal, partindo do princípio de que essas plantas são capazes de se comunicar utilizando como forma de linguagem a troca de moléculas de RNA. No futuro, a pesquisa visa contribuir para gerar novas formas de combate a estas pragas.
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