13/02/2025 05:21

Palmeiras podem dar pistas da interação milenar entre humanidade e natureza

  • Blog Ciência Fundamental

A bióloga Cintia Freitas cruza informações genéticas dessas plantas e dados arqueológicos para entender como povos originários moldaram a paisagem brasileira 

Ilustração: Lívia Serri Francoio

Murilo Bomfim

Quando Gonçalves Dias escreveu os primeiros versos de “Canção do Exílio”, o poeta provavelmente ignorava a que espécie de palmeira se referia. A taxonomia dessas plantas não é, de fato, coisa simples para qualquer um. Até pouco tempo atrás, em grande parte dos casos, o genoma conhecido permitia identificar famílias (conjunto de gêneros) e gêneros (conjunto de espécies) de palmeiras, não espécies em si. 

Embora as espécies de palmeiras apresentem distinções mais claras nos fenótipos (as características externas, os traços de um indivíduo), as diferenças no genótipo (a composição genética) são sutis. Foi só com o avanço mais recente das técnicas moleculares que algumas famílias e gêneros passaram a ser separados em espécies.

Leia o texto completo no blog Ciência Fundamental, na Folha de S.Paulo.

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