Edileusa Gerhardt graduou-se em ciências biológicas na Universidade do Vale do Itajaí, seguindo para a Universidade Federal do Paraná onde realizou tanto o mestrado em bioquímica quanto o doutorado. Durante o doutoramento a bióloga fez um período sanduíche na Eberhard Karls Universität Tübingen, Alemanha. Seu projeto de pesquisa é uma promissora investigação sobre a fixação do nitrogênio nas plantas, com impactos concretos para a indústria agrícola e de fertilizantes. Debruçada no funcionamento de proteínas dos microrganismos responsáveis pelo metabolismo do nitrogênio, Gerhardt espera ampliar a eficiência e a sustentabilidade da agroindústria. A cientista é a mais velha de três irmãs e trocou a cidade natal, Campo Mourão, por Balneário Camboriú para perseguir o sonho de estudar, quando tinha 16 anos. Além da jornada acadêmica, a bióloga divide seu tempo entre as salas de aulas e laboratórios da UFPR e a família. Casada desde 2006, é mãe da pequena Mariana. No tempo que sobra, ela se dedica ao artesanato e à leitura.
Nitrogênio é um dos elementos limitantes para o crescimento de plantas, e também um dos insumos mais caros da agricultura. Bactérias fixadoras de nitrogênio, como Azospirillum brasilense, são capazes de transformar nitrogênio atmosférico (N2) em amônio, que pode ser utilizado por plantas (reduzindo a necessidade de fertilizantes nitrogenados), além de prover proteção às plantas em situações de estresse, como seca. Estudos do metabolismo de A. brasilense vem indicando a participação das proteínas PII na regulação do metabolismo central desse organismo. Nesse contexto, entender a função de PII, nos permitirá compreender as inter-relações entre as diferentes vias metabólicas bacterianas, contribuindo para a compreensão do metabolismo de A. brasilense e permitindo a investigação de estirpes com maior potencial para uso na agricultura.
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