Mayara está acostumada a olhar para o muito pequeno e extrair grandes conclusões. Entusiasta da geologia, ela explora as histórias contidas nos minerais microscópicos, como o zircão, que podem revelar processos com escalas de milhões de anos.
A cientista é geóloga pela Universidade Federal do Pará, onde também realizou o mestrado em geoquímica e petrologia e o doutorado em geologia e geoquímica. Durante o período sanduíche, esteve na University of Western Australia. Seu projeto de pesquisa tenta decifrar a configuração e a história dos supercontinentes mais antigos da Terra. A cientista vai investigar a formação de cadeias de montanhas na Amazônia há 2 bilhões de anos e sua conexão com o Supercontinente Columbia.
Como uma boa paraense, ela reveza as reflexões científicas com a boa culinária amazônica, sempre acompanhada de um bom vinho. Docente na Universidade Federal do Amazonas, a geóloga ainda aproveita o tempo livre viajando na companhia do esposo e cuidando de seus pets.
Ao longo da história da Terra, existiram vários supercontinentes. O mais novo e conhecido é o Pangeia, mas antes deste houve pelo menos dois outros supercontinentes: Rodínia e Columbia. Quando se trata dos supercontinentes mais antigos, muitas dúvidas surgem sobre sua duração, os períodos em que se formaram e se dispersaram, e suas configurações. Isso ocorre porque, quanto mais antigo o supercontinente, mais difícil é juntar as peças do quebra-cabeça geológico. Reconstruir um antigo supercontinente envolve a coleta de diversos tipos de dados geológicos, incluindo rochas de ambientes tectônicos específicos, como cadeias de montanhas. Este projeto busca evidências da formação de grandes cadeias de montanhas na região Amazônica há dois bilhões de anos e como essas cadeias estavam conectadas a Báltica-Laurentia, formando o Supercontinente chamado Columbia.
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