18/07/2024 03:00

Inteligência artificial é a mais nova aliada da astronomia

  • Blog Ciência Fundamental

A ciência de dados e o papel da ciência básica no progresso

Ilustração: Clarice Wenzel 

Thiago Gonçalves

Vinte petabytes. Será esse o tamanho do catálogo final a ser produzido pelo Observatório Rubin, no decurso de dez anos de observações do céu. São 20 milhões de gigabytes, ou o equivalente à memória conjunta de 100 mil celulares.

Não é para menos. Durante esse período, o telescópio vai varrer o céu em busca de eventos transientes, ou seja, objetos astronômicos com brilho variável ou que podem desparecer rapidamente, como supernovas. A cada três noites o céu completo será registrado, e ao longo do tempo teremos um filme detalhado da evolução do universo após vários anos. Serão 15 terabytes por noite, para um catálogo final de 10 milhões de supernovas descobertas, além de 17 bilhões de estrelas e 20 bilhões de galáxias.

Leia o texto completo no blog Ciência Fundamental, na Folha de S.Paulo.

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