Materiais que possibilitem gerar formas de energia mais limpa, como o hidrogênio (H2), são extremamente necessários nos dias de hoje. O avanço nessa área passa pela nossa compreensão sobre o funcionamento de alguns materiais promissores, como os materiais bidimensionais (2D). Materiais 2D são extremamente finos onde sua espessura pode ter poucos átomos e suas dimensões laterais podem variar bastante. A presença de defeitos químicos no plano basal tem sido responsável pela atividade catalítica dos mesmos, no entanto, a montagem de plataformas que possibilitam gerar defeitos de forma controlada e combinar ensaios mecânicos com estudos eletroquímicos representa um grande desafio. Assim, o objetivo deste trabalho visa estudar a atividade catalítica no plano basal de materiais 2D empregando eletrodos rígidos e flexíveis. Buscamos avaliar como defeitos químicos e efeitos mecânicos impactam na reação de evolução de hidrogênio.