Se a série “Gambito da Rainha” fosse ambientada hoje, a protagonista seria substituída por uma inteligência artificial
Por Roberta Duarte
A serviço da agência de inteligência britânica, o matemático Alan Turing quebrou o código nazista Enigma, feito decisivo para a vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial (sua história é contada no filme “O jogo da imitação”, mas isso você já deve saber). Considerado herói, ele focou seu trabalho na área de ciências da computação e inteligência artificial (IA), na qual foi pioneiro. Foi dele a ideia de botar um computador para realizar atividades humanas.
Em 1948, junto com o colega David Champernowne, Turing começou a trabalhar em um algoritmo que jogasse xadrez. O algoritmo Turochamp –junção dos nomes Turing e Champernowne– ficou pronto em 1950, porém as limitações computacionais da época não permitiram que o código pudesse ser implementado. Só restou a Turing e a seu outro colega, o também cientista da computação Alick Glennie, seguir o algoritmo usando lápis e papel, além da lógica, naturalmente. Naquele mesmo ano, o matemático publicou seu célebre artigo “Computing Machinery and Intelligence”.
“Máquinas podem pensar?” Era assim que começava o paper, no qual ele apresentou o teste de Turing: dois seres humanos e uma máquina se confrontam num jogo de perguntas e respostas. Se a máquina conseguir enganar um jogador, fazendo-o acreditar que ela é um ser humano, ela passou no teste. Nascia aí a base que fundou a ideia de inteligência artificial como a conhecemos hoje.
Leia o texto completo no blog Ciência Fundamental, na Folha de S.Paulo.
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