Angélica Thomaz Vieira é imunologista com formação em ciências biológicas pelo Centro Metodista Izabela Hendrix e mestre e doutora em imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Durante o doutorado ela esteve no Garvan Institute, Austrália. O pós-doutorado, também pela UFMG, incluiu uma passagem pelo Centro Nacional de Pesquisa Científica, em Strasbourg, França.
Seu trabalho tem foco nas respostas inflamatórias e nas bactérias que vivem no intestino humano. Mas, além da complexidade envolvida em lidar com sequenciamentos genéticos, a bióloga considera que o maior desafio de sua vida foi a maternidade. Por isso, quando está fora dos laboratórios se dedica exclusivamente aos cuidados do pequeno Rafael e da primogênita Estela. Casada com um cientista, Vieira também é professora adjunta e coordenadora do Laboratório de Microbiota e Imunomodulação no departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG.
A resistência a antibióticos é uma grande preocupação mundial. Sem ação efetiva, as Nações Unidas estimam que infecções resistentes a drogas possam causar cerca de 10 milhões de mortes por ano até 2050 e danos catastróficos. As medidas tomadas contra a resistência antimicrobiana não tiveram os efeitos esperados de contenção, o que sugere uma lacuna de conhecimento acerca do problema. O projeto visa conectar o aumento da resistência a antibióticos às alterações na microbiota (antiga “flora intestinal”) causadas pelo estilo de vida ocidental. De fato, as bactérias encontradas na microbiota humana são um importante reservatório para múltiplos genes de resistência que podem ser disseminados sob certas condições. A hipótese é que alterações na microbiota do hospedeiro causadas pela dieta ocidental contribuem para a seleção e disseminação da resistência antimicrobiana. Se verdadeiro, esse conceito tem o potencial de revolucionar a maneira como lidamos com a questão.
Os serviços deste site podem conter links para outros sites ou serviços on-line que são operados e mantidos por terceiros e que não estão sob controle ou são mantidos pelo Instituto Serrapilheira.
Os artigos deste site podem incluir conteúdo incorporado de outros sites.
O site armazena as informações pessoais que os usuários registram em nosso site as quais só podem ser acessadas e editadas pelos administradores do site.
O usuário pode solicitar que apaguemos todos os dados pessoais que mantemos sobre ele. Isso não inclui nenhum dado que somos obrigados a manter para fins administrativos, legais ou de segurança.
Nenhum dado sobre os visitantes que se inscrevem no site é negociado pelo Instituto Serrapilheira, sob nenhuma circunstância.
O Instituto Serrapilheira pode decidir alterar a sua política de uso de dados a qualquer momento e por sua exclusiva deliberação.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |