A pesquisa da farmacêutica Danielle Trentin começou quase acidentalmente quando ela descobriu que as larvas do seu estudo consumiam o plástico em que eram armazenadas. Depois de verificar que os potes deveriam ser trocados por vidro, ela teve um insight: estudar as larvas para resolver o persistente problema do plástico descartado na natureza.
Danielle é mestre e doutora em ciências farmacêuticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, nessa instituição também cumpriu o estágio para pós-doutorado. Apaixonada por cactos, a farmacêutica mantém 19 plantas em casa. Todas recebem atenção depois das aulas na Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, onde é docente.
O aumento drástico do uso de materiais plásticos não tem sido acompanhado pelo desenvolvimento de procedimentos para o seu descarte seguro ou degradação. O polietileno, presente em sacos plásticos e embalagens, é um material inerte amplamente resistente à biodegradação e seu acúmulo no ambiente representa uma ameaça à vida terrestre e marinha. A rápida degradação de polietileno por larvas de Galleria mellonella foi reportada em 2017 e esta ação parece não ocorrer somente pelo processo de mastigação da larva. Nesse sentido, por meio de estudos multidisciplinares envolvendo as áreas da Microbiologia, Biotecnologia, Química e Física, esta pesquisa visa entender como ocorre o processo de degradação do plástico por G. mellonella. Esta ação provém das larvas? Dos micro-organismos intestinais? De ambos? À medida que elucidarmos os processos químicos envolvidos nessa degradação natural do plástico, novas alternativas poderão ser propostas para gerenciar o problema deste resíduo no ambiente.
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