A estrutura de arbovírus assimétricos pode ser resolvida através do mapeamento de suas interações proteicas?

Ciência / Ciências da Vida

A emergência e reemergência de vírus transmitidos por artrópodes destacam seu impacto crítico na saúde pública e requerem abordagens multidisciplinares para sua compreensão. A virologia estrutural oferece insights sobre vulnerabilidades dos vírus, auxiliando  no desenvolvimento de estratégias antivirais, vacinas e diagnósticos. O estudo da organização de vírus simétricos evoluiu bastante ao longo dos últimos anos. No entanto, vírus pleomórficos, como Influenza, Ebola, Sabiá e Oropouche (OROV), que possuem partículas  de tamanhos e formas variadas, ainda são pouco compreendidos. Propomos aqui, através da identificação de interações intra e inter proteínas, a geração de um mapa dessas conexões e, a partir delas, a reconstrução da partícula intacta utilizando inteligência  artificial.

Recursos investidos

Grant Serrapilheira: R$ 350.000,00 (R$ 200.000,00 + R$ 150.000,00 de bônus opcional destinados à integração e formação de pessoas de grupos sub-representados na ciência)

Instituições

  • Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais

Chamadas

Chamada 7
  • Temas
  • arbovírus assimétricos
  • biologia molecular
  • estratégias antivirais
  • vacinas