A matéria produzida pela jornalista Nádia Pontes para a DW Brasil destaca como figuras como Ricardo Felício, Luiz Carlos Molion e Evaristo de Miranda, associados a instituições respeitadas, disseminam desinformação sobre mudanças climáticas no Brasil. Utilizando redes sociais, palestras e consultorias, eles negam evidências científicas amplamente reconhecidas, como o impacto humano no aquecimento global. Essas ações influenciam negativamente o debate ambiental, dificultando a implementação de políticas eficazes de combate às mudanças climáticas e favorecendo interesses econômicos que se opõem à regulamentação ambiental.

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O objetivo deste projeto é contar as histórias dos ribeirinhos, indígenas e outros atores locais que foram essenciais na coleta de fósseis e descoberta de novos sítios no sudoeste amazônico, entendendo como eles percebem esses achados. Apesar de sua importância, suas histórias e conhecimentos são pouco conhecidos e raramente mencionados em publicações científicas. Em 2024, o CNPq e o CONFAP receberão propostas para expedições científicas na Amazônia, exigindo a inclusão de atores locais com conhecimento tradicional. A pergunta central do projeto é: Quem são e o que pensam os invisíveis da paleontologia no sudoeste amazônico?

Confira a primeira reportagem da série.