Formação

Formação em Ecologia Quantitativa - 2023

Confira a turma de 2023

Amanda Maciel de Oliveira

Universidade Federal do Paraná 

Anna Carolina Dias de Almeida

Universidade de São Paulo

Danielle Santos Silva

Observatório de Aves da Mantiqueira 

Gabriel Marins

Universidade de Brasília 

Gabriella Dantas Franco

Universidade Estadual de Campinas

Guilherme Monteiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Isabela Castro

Universidade de Brasília 

Joaquim Flesch Salaberry

Universidade Federal do Rio Grande do Sul 

Kaluan Calini Vieira

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Kelmer Martins da Cunha

Universidade Federal de Santa Catarina

Laymara Xavier

Universidade Federal do Ceará

Leonardo de Oliveira Espinosa

Universidade Federal do Rio Grande do Sul 

Luddy Searom

Universidade Estadual de Maringá

Luís Matheus Silva

Universidade Federal do Ceará

Maria Gabriella Basilio

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Matheus Guthierris Rosa

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Matheus Stefanini Mariano

Universidade de São Paulo

Melina Ferreira Martello

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Micael Siegert Schimmunech

Universidade Federal do Paraná

Miguel Piovesana Romeiro

Universidade Estadual Paulista

Moise Leance Sagbohan

Universidade Federal do Pará

Paula Mazza Barbosa Oliveira

Universidade Federal de Juiz de Fora

Pedro Augusto Wolf

Universidade Federal Fluminense

Pedro Henrique Cintra

Universidade Estadual de Campinas

Pedro Masotti Moretti da Silveira

Universidade de São Paulo

Rhanna Drielly Lobato dos Prazeres

Universidade Federal do Pará

Sarah Henaut Jacobs

Universidade Estadual do Norte Fluminense

Tiago Mourão

Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas

Tiffany Vilca Wanderley

Universidade Federal de Rondônia

Yildiz Jordan Bouchon

Universidade Federal do Pará

Um olhar transdisciplinar sobre as grandes perguntas da ecologia

O seu perfil

– Você pretende se tornar um (a) cientista?

– Tem interesse em explorar os diferentes subcampos da ecologia por meio de uma abordagem transdisciplinar com a física, a matemática e a ciência da computação?

– É graduado (a) ou está se graduando em qualquer área do conhecimento em uma instituição de ensino superior do Brasil? Obs: quem está cursando ou concluiu o mestrado também é bem-vindo (a).

– Tem domínio da língua inglesa?

– Tem familiaridade com cálculo diferencial e integral?

Então você tem o perfil que buscamos.

O Programa de Formação em Ecologia Quantitativa oferece um curso intensivo para estudantes que estão iniciando suas trajetórias científicas.

Além de uma imersão nos principais tópicos da ecologia, os participantes receberão treinamento em modelagem matemática e métodos computacionais para dar seguimento a suas carreiras, de modo a saírem preparados para enfrentar questões da vanguarda das ciências da vida.

Serão selecionados até 30 estudantes com trajetórias acadêmicas diversas.

A edição 2023 do Programa de Formação em Ecologia Quantitativa vai contemplar:

– Um curso presencial de dois meses, em horário integral (manhã e tarde), na cidade de São Paulo, nas instalações do ICTP-SAIFR no Instituto de Física Teórica da UNESP;

– Professores que atuam em centros de pesquisa de excelência de diversos países;

– Alojamento na cidade de São Paulo e ajuda de custo mensal para cobrir os gastos com alimentação e transporte equivalente a 1.500 reais. 

– Passagem nacional (ida e volta) entre a cidade de origem do estudante e a cidade de São Paulo aos alunos que residam em outras partes do Brasil.

O que vem depois do curso

O objetivo de longo prazo do Programa de Formação em Ecologia Quantitativa é desenvolver uma rede densamente conectada de cientistas brasileiros promissores, dedicados às grandes questões da ecologia e áreas correlatas, com competências quantitativas sólidas.

Participantes que tiverem concluído este curso com excelente desempenho poderão ser convidados a participar posteriormente de um curso mais avançado. Espera-se, assim, que os participantes tornem-se aptos a disputar bolsas de doutorado nos principais centros de pesquisa de excelência do mundo.

Conheça os tópicos do programa

– Mathematical and statistical modeling in ecology

– Epidemiology and evolution

– Computational methods for simulating and analyzing ecological models

– Quantitative Foundations of Ecological and Evolutionary concepts

Conheça os professores

Professores do curso de verão:

  • Roberto A. Kraenkel  – Instituto de Física Teórica, UNESP (Brasil)

Roberto Kraenkel pesquisa sistemas complexos na biologia e matemática, com aplicações na ecologia e na epidemiologia (dinâmica de doenças infecciosas). Sua pesquisa também versa sobre dinâmica de fluidos, biologia de populações, reservas hídricas e sinais de alerta precoce de transições críticas.

  • Paulo Inácio K. L. Prado – Universidade de São Paulo (USP), Brasil

O principal interesse de pesquisa de Paulo Inácio Prado é a ecologia teórica, com foco na ecologia de comunidades. Seu grupo estuda a variação da diversidade biológica em diferentes escalas e suas causas, por meio de análise de dados e da construção de modelos estatísticos e matemáticos em ecologia de populações e comunidades.

  • Diogo Melo – Universidade de Princeton, EUA

Diogo Melo busca compreender a interação entre covariação genética e ambiental na formação de diferenças fenotípicas entre indivíduos e a evolução de traços complexos. Seu objetivo é entender como essa complexa arquitetura genética responde à perturbação ambiental e à variação genética, e como isso leva às diversas variações fenotípicas observadas na natureza. Sua pesquisa combina genética quantitativa e populacional com genômica funcional e ferramentas computacionais

  • Paula Lemos-Costa – Universidade de Chicago, EUA

Paula Lemos-Costa busca maneiras de abordar questões ecológicas e evolutivas de uma perspectiva teórica. Ela analisa as interações entre as espécies e como isso influencia sua dinâmica coevolutiva; o papel da estrutura espacial na promoção da diversidade em diferentes níveis; e o que impulsiona (e gera) padrões de biodiversidade.

  • Renato M. Coutinho – Universidade Federal do ABC, Brasil

Renato Coutinho estuda modelos matemáticos aplicados à ecologia, epidemiologia e evolução. Sua principal motivação é compreender sistemas biológicos (como populações, comunidades, propagação de doenças infecciosas) por meio desses modelos. As principais ferramentas que usa são equações diferenciais — ordinárias, parciais e de atraso — e simulações numéricas. Seu principal tema de pesquisa é a dinâmica de populações no espaço — dispersão/difusão de populações e estudo de metapopulações e metacomunidades, com modelos de dinâmica espacial em regiões fragmentadas em larga escala e em períodos longos.

  • Joshua Weitz – Instituto de Tecnologia da Geórgia, EUA

Joshua Weitz e seus colaboradores estudam como os vírus transformam a saúde humana e o destino do planeta em múltiplos níveis, como molecular, populacional e evolutivo. Ele pesquisa a estrutura e dinâmica de sistemas biológicos complexos, ecologia teórica e biologia evolutiva, e dinâmica e epidemiologia de doenças.

  • Stephen Beckett – Instituto de Tecnologia da Geórgia, EUA

A pesquisa de Stephen Beckett se concentra na ecologia computacional, investigando e resolvendo problemas ecológicos e ambientais com métodos matemáticos e computacionais. Seus interesses de pesquisa atuais estão na investigação da ecologia de comunidades microbianas aquáticas – interações e processos de coevolução que interferem na estrutura da comunidade e na dinâmica dos ecossistemas microbianos.

  • Andrea Sánchez-Tapia – Universidade Federal do ABC, Brasil

Os principais interesses da ecóloga quantitativa Andrea Sánchez-Tapia são a informática da biodiversidade e a ecologia vegetal. Ela tem experiência em modelagem de nicho ecológico, informática de biodiversidade e análise de dados em R. Desenvolve fluxos de trabalho de informática de biodiversidade reproduzíveis para modelos de nicho ecológico, limpeza de ocorrência de dados, padronização para DwC (Darwin Core Standard), validação taxonômica e geográfica, e processamento de dados em análise de risco de extinção para a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza).

  • Jacopo Marchi – Instituto de Tecnologia da Geórgia, EUA

Jacopo Marchi estuda sistemas biológicos com modelos teóricos capazes de captar as principais características que os levam ao comportamento experimental observado, ferramentas de dinâmicas não lineares e mecânica estatística. Ele pesquisa terapias com bacteriófagos e formas de orientar a coevolução entre fagos e bactérias para a concepção de estratégias terapêuticas bem-sucedidas.

  • Priyanga Amarasekare – Universidade da Califórnia, Los Angeles, EUA

Priyanga Amarasekare estuda como a interação entre a variação ambiental abiótica e as interações bióticas influencia a dinâmica ecológica e evolutiva. De um lado, ela pesquisa a dinâmica entre interações bióticas e variação temporal, e, de outro,  a temperatura como o eixo da variação abiótica, interações bióticas e variação espacial, com a dispersão como um mecanismo de heterogeneidade de amostragem espacial. Amarasekare trabalha, ainda, em dinâmica espacial de regulação populacional, interações de espécies e evolução da dispersão; dinâmica e diversidade de comunidades multitróficas; efeitos da variação de temperatura na dinâmica populacional; e diversidade de espécies e evolução das normas de reação térmica.

  • Karen C. Abbott – Universidade Case Western Reserve, EUA

Karen Abbott atua na ecologia teórica de populações e comunidades. Ela usa modelos matemáticos para entender a ocorrência e abundância de espécies com base na identificação de fenômenos naturais. Os últimos projetos de seu laboratório incluem sincronia espacial em surtos de insetos florestais, dinâmica planta-herbívoro, evolução e mudança climática em comunidades de polinizadores e plantas, impacto e disseminação de espécies invasoras e a aplicação de modelos lineares a séries temporais ecológicas.

  • Vitor Vasconcelos – Universidade de Amsterdã, Holanda

Vitor Vasconcelos pesquisa a gestão de sistemas complexos para resolver desafios da sociedade, especificamente em relação ao fornecimento de bens públicos. Seus tópicos de pesquisa incluem a interação entre a dinâmica de tomada de decisão e a dinâmica de bens e recursos, e a abordagem institucional para a  governança cooperativa de bens comuns de risco.

  • Lisa C. McManus – Universidade do Hawaiʻi, Mānoa, EUA

Lisa McManus usa abordagens teóricas para estudar a população do sistema marinho e a dinâmica da comunidade. Seus interesses de pesquisa concentram-se na compreensão das respostas potenciais dos recifes de coral às mudanças climáticas, sua capacidade de adaptação populacional, conservação e manejo espacial para populações de corais em evolução.

Professores do curso de campo:

  • Gustavo Requena Santos, Sacred Heart University, Estados Unidos

Gustavo Requena Santos é fundador da iniciativa ‘Science Yourself’, com a qual utiliza atividades de campo e as maravilhas da Biologia para conectar estudante de 8 a 80 anos e outros educadores ao pensamento crítico e à busca por respostas baseadas em fatos e evidências, abordando o ensino de ciências de uma maneira menos convencional e mais pautada na experiência de cada aluno e aluna.

  • Gustavo Requena Santos, Sacred Heart University, United States

Gustavo Requena Santos is the founder of the ‘Science Yourself’ initiative, through which he employs field activities and the wonders of Biology to connect students aged 8 to 80 and other educators to critical thinking and the pursuit of evidence-based answers. This approach tackles science education less conventionally, emphasizing the unique experiences of each learner.

  • Catarina Jakovac – Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil 

Jakovac dedica-se principalmente à ecologia de florestas tropicais, com uma ênfase especial nas influências humanas sobre os processos de regeneração das florestas. Sua pesquisa abrange tanto estudos locais quanto na escala continental e global, investigando as complexas interações dos ecossistemas e revelando como a atividade humana pode ter um impacto diferenciado nas espécies vegetais. Um exemplo disso é o fato de que o uso da terra para agricultura ou pastagem funciona como um filtro que beneficia espécies de árvores que investem em sobreviver a distúrbios em detrimento das espécies que investem em crescer rápido. 

  • Kate Maia – Universidade de São Paulo, Brasil

Kate Maia estuda a estrutura de redes ecológicas formadas por espécies e suas interações, e o efeito dessa estrutura sobre as dinâmicas ecológicas e evolutivas nesses sistemas. Kate também quer entender como redes ecológicas respondem às atividades humanas, como introduções de espécie, perda de habitat e restauração ecológica.

  • Renato C. Macedo-Rego – Universidade Federal de Viçosa, Brasil

Renato C. Macedo-Rego trabalha com Ecologia Evolutiva, com foco especial em temas como comportamento animal, seleção sexual e cuidado parental. Para tanto, Renato utiliza diferentes abordagens, incluindo coleta de dados em campo, experimentos em laboratório e sínteses da literatura através de meta-análises.

  • Paulo Enrique Cardoso Peixoto – Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

Paulo Enrique Cardoso Peixoto realiza pesquisas em ecologia comportamental e ecologia evolutiva. Sua pesquisa foca em entender como diferentes regras de decisão dos indivíduos em interações agonísticas (baseadas principalmente na teoria evolutiva dos jogos) ou escolha de parceiros podem evoluir em regimes seletivos distintos. Também atua como coordenador de cursos de campo desde 2009, além de ministrar disciplinas voltadas ao método e redação científica e bioestatística.

  • Alexandre Varaschin Palaoro – Clemson University, Estados Unidos

Alexandre Varaschin Palaoro pesquisa a evolução de estruturas morfológicas exageradas em animais. Sua pesquisa une a biologia à engenharia através da biomecânica, utilizando técnicas dos dois mundos para entender como algumas estruturas chegam nos limites da física e da fisiologia para existir.

  • Gui David Araujo – Swansea University, Reino Unido

Gui Araujo atua na interface entre física e ecologia teórica, estudando dinâmica de populações aplicada a processos eco-evolutivos. Influenciada por uma formação de mecânica estatística, pesquisa em tópicos como ecologia de comunidades e dinâmica de acasalamento.

  • Laura Leal – Universidade Federal de São Paulo, Brasil

Laura Leal investiga os mecanismos que determinam o funcionamento de interações cooperativas entre espécies (i.e. mutualismos) em tempo ecológico e evolutivo. Ela também cultiva um interesse especial pela filosofia da ciência e pela metodologia científica e tem atuado de forma paralela em projetos que visam tornar a ciência mais inclusiva para grupos minorizados, especialmente mulheres.

  • Marcos Costa Vieira – University of Chicago, Estados Unidos

Marcos Vieira usa ferramentas matemáticas, estatísticas e computacionais para estudar a evolução do sistema imune em diferentes escalas de tempo e as consequências da imunidade para a ecologia e a evolução de patógenos.

  • Fernando Rossine – Harvard Medical School, Estados Unidos

Fernando Rossine pesquisa fenômenos emergentes em comunidades microbianas. Integrando diversos métodos experimentais (microfluídica, microscopia de fluorescência, sequenciamento de última geração) com modelagem matemática, Fernando investiga como competição intracelular de elementos genéticos modula a evolução de bactérias resistentes a antibióticos.

  • Rafael Rios Moura – Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil

Rafael Rios Moura desenvolve pesquisas sobre ecologia comportamental, especificamente sobre seleção sexual, cuidado parental, estratégias de forrageamento e especialização individual. Em suas pesquisas, usa artrópodes, principalmente aranhas, como modelos experimentais e desenvolve sínteses teóricas usando modelagem matemática e metanálise. Também realiza projetos de extensão voltados a escolas públicas da comunidade local e divulga ciência pelo perfil “Rios de Ciência” no Instagram.

  • Lucas Medeiros – University of California, Santa Cruz, Estados Unidos

Lucas Medeiros trabalha com ecologia teórica de populações e comunidades. O foco de sua pesquisa consiste em entender e antecipar como diferentes espécies respondem a perturbações por meio de abordagens teóricas alimentadas por dados empíricos.

  • Erika Marques de Santana – Universidade de São Paulo, Brasil

Erika M. Santana pesquisa padrões e processos em ecologia comportamental, com foco em seleção sexual e sistemas de acasalamento. Tem ampla experiência em ecologia de anfíbios, mas também desenvolve pesquisas com outros grupos taxonômicos e com modelos teóricos. No momento, desenvolve pesquisa sobre o papel de redes sociais formadas por interações sexuais na dinâmica de doenças infecciosas.

  • Daniele Kasper – Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

As áreas de pesquisa de Daniele Kasper englobam ecologia e ecotoxicologia, com ênfase em limnologia e ecossistemas aquáticos. Kasper conduziu estudos sobre a dinâmica sazonal do metilmercúrio em ecossistemas fluviais amazônicos e investigou os efeitos da construção de barragens nas concentrações de mercúrio na biota aquática. Seu enfoque está na análise dos impactos ambientais causados por poluentes e na compreensão da ecologia de ecossistemas aquáticos.

  • Paulo de Marco – Universidade Federal de Goiás, Brasil 

O principal interesse de pesquisa de Paulo De Marco Júnior é a ecologia teórica, atuando principalmente nas aplicações na conservação da biodiversidade. Suas pesquisas são notáveis contribuições para compreender e promover a coexistência sustentável entre conservação e produção biológica, impulsionando ações que impactam positivamente na preservação do Cerrado e na biodiversidade ameaçada.

  • Carlos Rodrigues Filho – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Brasil

Carlos Rodrigues Filho pesquisa como processos históricos  moldam os padrões contemporâneos da diversidade biológica, no âmbito da dinâmica de metacomunidades e da diversidade funcional. Recentemente, inseriu a escala temporal no contexto de metacomunidades para entender se/como mudanças climáticas afetam a composição de comunidades locais de plantas e animais.

  • Silas Poloni – Instituto de Física Teórica da UNESP, Brasil

Silas Poloni pesquisa ecologia teórica, com foco em modelos matemáticos para ecologia espacial, invasões biológicas e dinâmica eco-evolutiva.

  • Stefânia Ventura – Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

Stefânia Ventura pesquisa comportamental animal, mais especificamente comportamento anti-predatório. Ela estuda como diferentes fatores sociais e ambientais podem influenciar nas decisões de fuga dos animais. Atualmente ela está fazendo pós-doutorado na USP e está avaliando se hormônios atuam como mediador da relação entre interações agonísticas e estratégias anti-predatórias.

  • Thales Moreira de Lima – Universidade Estadual de Campinas, Brasil 

Thales de Lima pesquisa os processos por trás da evolução de espécies de plantas, com enfoque na grande diversidade de plantas do Neotrópico. Seus interesses principais são adaptação local, especiação, delimitação de espécies, genômica de populações e ecologia evolutiva de plantas.

Como se candidatar

– Confira o edital completo;

– Você deverá enviar:

    . Currículo vitae em inglês;

    . Histórico escolar completo da graduação (e da pós-graduação, se aplicável);

    . Carta de motivação;

     . Indicação dos nomes e e-mails de dois pesquisadores para enviarem cartas de recomendação.

 – As inscrições vão até 8 de novembro no site do ICTP-SAIFR;

Contato

datas importantes

Início das inscrições
15 de setembro de 2022

Encerramento das inscrições
8 de novembro de 2022, às 17h (horário de Brasília)

Notificação de aceitação aos alunos selecionados
21 de novembro de 2022

Divulgação da lista final de alunos selecionados
1 de dezembro de 2022

Realização do curso
9 de janeiro a 3 de março de 2023

para baixar

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