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Como buracos negros explicam engavetamentos de trânsito

  • Blog Ciência Fundamental

A analogia científica que relaciona um fenômeno astronômico ao nosso cotidiano 

Ilustração: Clarice Wenzel

Por Maíra Vallejo e Mariana Coutinho

Na Inglaterra de 1783, o filósofo naturalista John Michell se tornaria a primeira pessoa a propor a existência de corpos celestiais conhecidos hoje como “buracos negros”, num artigo publicado na mais antiga revista científica do mundo, “Philosophical Transactions of the Royal Society of London“, fundada em 1665. Na época já considerado um grande cientista, ele imaginou que, assim como existiam estrelas visíveis no céu, poderia haver estrelas tão compactas e densas que suas gravidades chegariam a impedir o escape da luz.

Michell foi um dos principais responsáveis por buscar entender o comportamento dessas “estrelas escuras”, e mesmo que àquela época não existisse a tecnologia necessária para sua observação direta, postulou que o universo era repleto delas, hipótese que seria comprovada posteriormente pelos astrônomos. 

Leia o texto completo no blog Ciência Fundamental, na Folha de S.Paulo.

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