O geólogo Fabrício Caxito busca relacionar o aparecimento das primeiras cadeias de montanha do planeta com o surgimento da vida complexa. Graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais, Caxito seguiu a geologia no mestrado e doutorado, realizados também na instituição mineira. A geologia fez com que um garoto que sonhava em viajar de avião conhecesse o mundo. Seu doutorado teve um período sanduíche na Universidade de Quebec, Canadá. Ele também fez um pós-doutorado na Universidade do Oeste da Austrália.
Convicto da interdisciplinaridade para resolver questões científicas fundamentais, o geólogo busca uma graduação em filosofia para complementar a formação pessoal. No tempo livre aprende a tocar instrumentos musicais e escreve livros de ficção. Já publicou, inclusive, dois títulos em português e inglês.
As primeiras grandes cadeias de montanhas do planeta, parecidas com os Himalaias atuais, surgiram ao mesmo tempo em que os primeiros registros fósseis de animais, há cerca de 550 milhões de anos. Será que estes dois processos influenciaram um ao outro de alguma forma? Esta hipótese será testada a partir da análise química de rochas depositadas no fundo do oceano nesta época, à procura de sinais de elementos que funcionaram como nutrientes para a vida primitiva, que vieram da erosão das montanhas e foram entregues ao mar. Além disto, o processo de erosão de montanhas consome gás carbônico, o principal causador de efeito estufa, levando a um clima mais ameno e a uma maior oxigenação das águas, o que contribui também para a proliferação da vida. A datação da idade das rochas que compõem estas antigas cadeias de montanhas fornecerá a ideia da quantidade e taxas de entrega de nutrientes e oxigênio às águas marinhas nesta época e como eles influenciaram o surgimento da vida animal.
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