Pedro Val

Geociências

O geólogo Pedro Val tem doutorado em ciências da terra pela Universidade de Syracuse , Estados Unidos, e pós-doutorado no Scripps Instituto de Oceanografia, também nos EUA. Seu trabalho é um reconhecimento do passado geológico da Amazônia por meio da leitura do código genético de peixes do rios da região.

Pedro é professor adjunto na Universidade Federal de Ouro Preto. Nas horas vagas ele gosta de brincar com o contrabaixo e jogar basquete, além de escutar bastante rock e tomar todos os tipos de café.

Chamadas

Chamada 2

Projetos

DELTA H
Ciência / Geociências

O DELTA H é uma reunião científica que visa uma imersão na vanguarda da pesquisa científica em geomorfologia e evolução de paisagens, unindo pesquisadores nacionais e internacionais em um único dia de palestras e discussões. O projeto pretende ainda desenvolver uma plataforma continuamente ativa para discutir a ciência das paisagens e os processos superficiais; integrar as comunidades científicas em diferentes subdisciplinas; promover a geomorfologia como uma ciência crucial para as geociências e importantes setores da sociedade; aproximar a pesquisa internacional de ponta e a geomorfologia brasileira e, por último, criar uma comunidade inclusiva, que contribua para o avanço coletivo. A segunda edição do evento ocorrerá em Corumbá (MS) no dia 31 de agosto, em sinergia com o tradicional Simpósio Nacional de Geomorfologia (SINAGEO).

Recursos investidos

Grant 2023: R$55.556,00
Pistas sobre o passado geológico da Amazônia no DNA de peixes
Ciência / Geociências

A riqueza de espécies na Amazônia é enigmática. Hipóteses atrativas justificam sua biodiversidade como consequência do tempo, do clima e até da evolução dos Andes. O Projeto AMERICAS – AMazon Evolution driven by RIver CApture eventS – trará mais uma hipótese à mesa: a de que mudanças passadas na configuração dos rios amazônicos podem ter sido uma fábrica de espécies aquáticas para a Amazônia. Como residentes das vias aquáticas, os peixes, por exemplo, são passivamente redistribuídos quando há uma mudança na conexão entre rios. É como se mudassem a via do trem sem informar os passageiros. De acordo com teorias de evolução, isso é uma receita pronta para produzir novas espécies. O ponto-chave é que essas mudanças deixam registros nas paisagens e no DNA dos peixes. São estes registros que o projeto AMERICAS vai investigar para verificar o quão importante este mecanismo é na Amazônia e, consequentemente, para a evolução da vida em geral.

Recursos investidos

Grant 2019: R$ 99.274,00

Instituições

  • Universidade Federal de Ouro Preto
  • City University of New York
    (Atual)
  • Temas
  • amazônia
  • passado geológico
  • peixes