O que governa a dimensionalidade de comunidades marinhas costeiras ao longo do Atlântico Sudoeste?

Ciência / Ciências da Vida

Cientistas estudam a biodiversidade por meio de métricas (e.g. espécies em um local), que capturam apenas parte da informação contida na biodiversidade. Isso fragmenta o conceito, que é, por natureza, uno. Curiosamente, sem integração, quanto mais fragmentos acessamos, mais distantes ficamos de compreender a totalidade da biodiversidade. A dimensionalidade – a quantidade de dimensões necessárias para descrever a biodiversidade de maneira efetiva e não redundante – foi proposta como solução para esse paradoxo. Alguns locais e comunidades biológicas possuem maior dimensionalidade que outros, embora ainda não se saiba porquê. Essa é uma questão importante para a teoria e a prática em ecologia e conservação, situando-se na vanguarda dos estudos da biodiversidade. Neste projeto, aproveitarei a relação íntima entre os organismos bentônicos marinhos e seus habitats para responder a essa pergunta.

Recursos investidos

Grant Serrapilheira 2023: R$ 100.000,00
Grant Faperj 2023: R$ 671.600.00

Instituições

  • Universidade Federal Fluminense

Chamadas

Chamada conjunta de apoio a pós-docs negros e indígenas em ecologia nº 1