Os macrófagos residentes são ativados pelo estresse cardíaco?

Ciência / Ciências da Vida

Este projeto se ancora na interface entre duas áreas do conhecimento: Fisiologia e Imunologia. Apesar da presença de macrófagos residentes em diversos tecidos do corpo não ser uma novidade (como a micróglia no cérebro, as células de Kupffer no fígado, etc), foi só com o surgimento de técnicas mais sofisticadas na última década que foi possível identificar e caracterizar os macrófagos residentes no coração. Estas células estão envolvidas em diversas funções biológicas importantes, como formação de vasos sanguíneos e condução elétrica. Neste projeto, pretendemos investigar a existência de uma comunicação celular entre os macrófagos residentes e a célula muscular do coração, o cardiomiócito. Nossa hipótese é que os macrófagos presentes no tecido cardíaco podem detectar alterações fisiológicas e contribuir para uma resposta homeostática que vai ajudar o coração a se adaptar a um estímulo estressor. 

Recursos investidos

Grant Serrapilheira: R$ 150.000,00
Grant Fapemig: R$ 550.000,00

Instituições

  • Universidade Federal de Minas Gerais

Chamadas

Chamada 6